INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


domingo, 17 de julho de 2011

ANNA KARENINA

             

                                                   ANNA KARENINA:               
                 TRAGO A SENSATEZ DAS MONTANHAS EM MEU OLHAR.
               MINHA LIBERDADE ESTÁ NAS PONTAS DE MEUS DEDOS,    
                                               QUE VÊEM O MUNDO.

                      PROCURO PRONUNCIAR PALAVRAS SILENCIOSAS
                 COMO O SOM DO BALLET DO RIO ESVAINDO-SE AO AR.

                           PALAVRAS FORAM FEITAS PARA ESCUTAR 
                                            DE QUEM SABE USÁ-LAS.

                            PROFERIR UM SOM É PROFERIR UM DOM,
           DE FAZÊ-LO E ENXERGÁ-LO COM HUMILDADE DA UMIDADE
                                              QUE A TUDO SUAVIZA
                            SEM PRECISAR DE PLATEIAS E APLAUSOS.

                                              O VERDADEIRO AZUL
                                 NÃO É AQUELE QUE SE DESENHA,
                                       E SIM O QUE SE FAZ MIRAR
                                     COM A CORAGEM DE UM CÉU
                                        E A ALTIVEZ DE UM CHÃO.
                                                     -Diana Aniroc-
                                                              
Nota: De uma Grande Amiga, recepcionando-a, em 10.01.2001