INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Entendimento...XI

Postagem original aqui, em 24.11.2013


Entendimento...XI

Cada pessoa vive sob a tutela de suas vontades, 
impulsos e escolhas,
por isso é que o livre  arbítrio e liberdade
lhe foi facultada pela Criação;
como um direito natural/como algo inerente a sua natureza.
Assim sendo, e por isso,
o que cada um faz ou deixa de fazer
está sob esta tutela,
ainda que fira os Princípios e Leis que a tudo constitui e governa.

O arbítrio e a liberdade facultados pela Criação
nos coloca em pé de igualdade com todo ser criado, 
naquilo que nos cabe ser e realizar para a harmonia do/no Universo e para realização do Projeto Divino... 
É assim que responde cada ser, ao realizar sua Natureza,
ao realizar o propósito de sua existência consoante a  Liberdade que lhe foi facultada.

Cada pessoa, pelo que observa e reconhece; 
observando e reconhecendo o que lhe é revelado pelo sentir,
sabe e se coloca (ou não) em consonância com este sentir através de suas atitudes e atividades,
na medida em que se situa e no mundo,
diante dos outros e do Todo.

Neste sentido, é da consciência de ser e pertencer, 
que vem a necessidade de agir,
porque há a entregue ao  Propósito Divino, de realizar, espontaneamente, o que é devido e cabido realizar
(creio não ser preciso enumerar exemplos, cada um, pelo que observa ou contempla, pode compreender que assim o é).

Entretanto, diferente deste,
é no âmbito da “liberdade permitida”* , social e culturalmente,
que o livre arbítrio é cogitado e exigido.
É daí que se originam as necessidades, as conveniências, 
as adesões e aceitações, as permissões e conformações,
é por aí que somos moldados e ser e estar conforme um estado de coisas...,
de modo que, por nossa anuência, aceitação e escolhas,
requeremos ao livre arbítrio,
porque havemos de escolher/decidir entre agir segundo o Ser 
ou agir segundo o não ser
(no que diz respeito a realização do que nos cabe; enquanto propósito).

Entregues a essa condição,
“tendemos” a anular nosso Ser, negando-o. 
Sujeitamo-nos a nossas escolhas,
pelo exercício do livre arbítrio da liberdade concedida.
Porém, é justamente aí que também pode se dá a “escolha do caminho”,
tendo em vista para o que tender nossa escolha:
de deixar predominar a Liberdade do Ser no que a Criação lhe facultou; para realizar seu propósito,
ou deixar predominar a “luta” pela liberdade permitida,
pela qual passamos “a vida” buscando e requerendo, 
no sentido de ver realizada e respeitada “nossa humanidade”
(interesses, vontades, quereres, sonhos, desejos, etc.; 
tudo próprio dessa humanidade).

Não nos deve fugir o seguinte entendimento:
neste mundo, pelas condições de existência que se instalaram ao longo do tempo, através de formatações, 
vícios e práticas contrárias à Criação e à Vontade Divina,
a necessidade de recorrência ao livre arbítrio, 
a fim de que sejam feitas nossas escolhas,
é premente e necessária.
Só através delas é que podemos nos libertar do jugo dos “modelos”, da formatação;
do que nos foi imposto,
e buscar viver segundo a Liberdade que nos foi facultada,
deixando de violentar nosso Ser,
por fugir a seu propósito.



Usee