INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Pequenos Pensamentos - XLIII



Postagem original, em 01.09.2011


                                   Quem não quer ver
                                   suas atitudes,
                                   terá sempre as "muletas"
                                   e bengalas do mundo,
                                   para manter-se claudicante.
                                                                               ArqueiroHur





quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Entendimento...XI

Postagem original aqui, em 24.11.2013


Entendimento...XI

Cada pessoa vive sob a tutela de suas vontades, 
impulsos e escolhas,
por isso é que o livre  arbítrio e liberdade
lhe foi facultada pela Criação;
como um direito natural/como algo inerente a sua natureza.
Assim sendo, e por isso,
o que cada um faz ou deixa de fazer
está sob esta tutela,
ainda que fira os Princípios e Leis que a tudo constitui e governa.

O arbítrio e a liberdade facultados pela Criação
nos coloca em pé de igualdade com todo ser criado, 
naquilo que nos cabe ser e realizar para a harmonia do/no Universo e para realização do Projeto Divino... 
É assim que responde cada ser, ao realizar sua Natureza,
ao realizar o propósito de sua existência consoante a  Liberdade que lhe foi facultada.

Cada pessoa, pelo que observa e reconhece; 
observando e reconhecendo o que lhe é revelado pelo sentir,
sabe e se coloca (ou não) em consonância com este sentir através de suas atitudes e atividades,
na medida em que se situa e no mundo,
diante dos outros e do Todo.

Neste sentido, é da consciência de ser e pertencer, 
que vem a necessidade de agir,
porque há a entregue ao  Propósito Divino, de realizar, espontaneamente, o que é devido e cabido realizar
(creio não ser preciso enumerar exemplos, cada um, pelo que observa ou contempla, pode compreender que assim o é).

Entretanto, diferente deste,
é no âmbito da “liberdade permitida”* , social e culturalmente,
que o livre arbítrio é cogitado e exigido.
É daí que se originam as necessidades, as conveniências, 
as adesões e aceitações, as permissões e conformações,
é por aí que somos moldados e ser e estar conforme um estado de coisas...,
de modo que, por nossa anuência, aceitação e escolhas,
requeremos ao livre arbítrio,
porque havemos de escolher/decidir entre agir segundo o Ser 
ou agir segundo o não ser
(no que diz respeito a realização do que nos cabe; enquanto propósito).

Entregues a essa condição,
“tendemos” a anular nosso Ser, negando-o. 
Sujeitamo-nos a nossas escolhas,
pelo exercício do livre arbítrio da liberdade concedida.
Porém, é justamente aí que também pode se dá a “escolha do caminho”,
tendo em vista para o que tender nossa escolha:
de deixar predominar a Liberdade do Ser no que a Criação lhe facultou; para realizar seu propósito,
ou deixar predominar a “luta” pela liberdade permitida,
pela qual passamos “a vida” buscando e requerendo, 
no sentido de ver realizada e respeitada “nossa humanidade”
(interesses, vontades, quereres, sonhos, desejos, etc.; 
tudo próprio dessa humanidade).

Não nos deve fugir o seguinte entendimento:
neste mundo, pelas condições de existência que se instalaram ao longo do tempo, através de formatações, 
vícios e práticas contrárias à Criação e à Vontade Divina,
a necessidade de recorrência ao livre arbítrio, 
a fim de que sejam feitas nossas escolhas,
é premente e necessária.
Só através delas é que podemos nos libertar do jugo dos “modelos”, da formatação;
do que nos foi imposto,
e buscar viver segundo a Liberdade que nos foi facultada,
deixando de violentar nosso Ser,
por fugir a seu propósito.



Usee



quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Pequenos Pensamentos - CCIV


Postagem original, em 02.01.2013



           Como ser grato e honrar
           a oportunidade e liberdade que a Criação
           nos oferece?

           Em 1º lugar, reconhecendo-a!
           Tanto a Criação em tudo,
           como a liberdade e a oportunidade
           de crescer e SER com Ela.

           Então, depois do reconhecimento,
           buscando SER e ofertar,
           com a mesma simplicidade que lhe foi ofertada ,
           a oportunidade e liberdade do crescer e SER
           à quem se encontrar
           pelos caminhos apontados.



           Ser e disseminar a LUZ/consciência que se recebeu,
           é a forma de honrar e agradecer
           à Criação.
                                                                 ArqueiroHur





Não Seja Eles...



                                                            Postagem original, em 27.07.2011

Pedimos o que não damos: respostas, lisura, honestidade, companheirismo...

Mas no agora, estamos determinando o nosso destino.

O futuro tão anunciado, será de iguais.”

Deveríamos pensar:

- Com quem quero estar?

- Como será meu convívio?

Neste momento, você está decidindo!



Alguns podem dizer:

- Mas eu, dificilmente recebo o que dou...

Pense:

O que importa, NÃO SOU ELES!
E não o sendo, não tenho de agir como eles,
não tenho de me compara, de me igualar, nem de me permitir
a vibração deles.



Nos testes que o Universo nos submete,

há muito mais em jogo do que um gosto... um paladar... uma sensação.

É só não se focar no “ganho” e

deixar o Coração comandar.
ArqueiroHur



terça-feira, 27 de setembro de 2016

As feridas da alma...


Postagem original aqui, em 04.03.2012



As feridas da alma... 

Muita gente acredita e propaga:

"o tempo cura todas as feridas"! 

O fazem  como se as feridas da alma 
fossem análogas as do corpo.

o é!

O que a alma padece (suas feridas) 
por/com seus traumas, medos, rancores, etc., 
 a consciência de si e o perdão curam.

A experiência do perdão limpa as feridas da alma, 
a faz consciente de si e de seu caminho, a anima...
                                                         [Usee]




sábado, 24 de setembro de 2016

Serenidade e Abrigo


Postagem original, em 17.12.2012



Serenidade e Abrigo

A serenidade é um estado que brota 
do conhecimento (consciência) do caminho. 
Do entendimento sobre suas pedras, percalços...
e do seu objetivo.

A serenidade navega no mar do SENTIR,
flutua nas ondas da Evolução;
cresce no movimento da LUZ, do AMOR.

A serenidade nasce da confiança na Criação/TODO
e entrega à VONTADE Divina.

A serenidade se firma,
quando não possuímos mais “objetos” conflitantes
com o propósito do TODO 
(conceitos, desejos, quereres... individualizados);
“objetos” que geram dúvidas, incoerências
e todas as mazelas que delas surgem.

A serenidade não está em alguma coisa ou lugar...;
em alguém ou numa situação.
A serenidade está em si, no simples fato de SER,
e de efetuar a sua parte diante do TODO.

ArqueiroHur



Abrigo...

Nosso maior (e melhor) abrigo
está dentro de nós mesmos,
se dele cuidamos,
nem as intempéries conseguem abalar...

Usee
http://evidenciasdoserevidenciasemser.blogspot.com.br/ 


ps: muito 'se pensa' que a serenidade é ser passivo, condescendente ou mesmo covarde;
por não se reagir diante das situações, 
ou por se ter uma 'resposta/atitude' diferente daquela esperada, desejada.

Por esta mesma 'visão', qualquer 'reação' ou mesmo adequação, 
é vista como um desequilíbrio ou revolta.
Ex: a erupção de um vulcão, o vento que sopra ou a chuva que cai, 
são vistos como algo tenebroso e devastador para o homem e seu egoísmo.

Mas o que será este movimento para a Mãe Terra?...
E mais,
como poderia Ela estar 'se vingando da humanidade', como muito se diz, 
se estes movimentos Dela ocorrem desde muito antes do homem aqui estar, habitar?...


Então não!... a consciência, e assim presença do SER, 
nos leva ao perceber e SENTIR, 
fazendo-nos atuar serenamente com ou sobre as energias
em qualquer situação.

Sendo o com, deixando-se levar, reconhecendo o que não se pode mudar
(Leis da Criação, VONTADE Divina, Movimento da Mãe Terra e etc.)
não impondo a 'minha vontade', percebendo a presença da LUZ;
e o sobre, limpando, transmutando e evitando a presença da sombra
(em mim e no ambiente);
e desta maneira, realizando o que deve ser realizado pela LUZ e VONTADE Divina.

A chuva que cai, o vento que sopra e os 'movimentos' da Mãe Terra, 
são restauradores e visam/demostram o seu equilíbrio e Serenidade do SER,
pois não são ações egoísticas, solitárias ou de/por caprichos individuais.
São ações ou reações fincadas no TODO e dentro da ORDEM e VONTADE Divina.

Repito:
A serenidade está em si, no simples fato de SER,
e de efetuar a sua parte diante do TODO.
ArqueiroHur
   


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Pequenos Pensamentos - CLXXIV


Postagem original, em 27.08.2012

           Nada 'penetra', oculta
           ou ofusca a LUZ.
           Também não se pode 'tê-la',
           para 'envia-la', direcioná-la.

           Nada a 'prende' ou a possui.
           Ela É!

           O que podemos fazer,
           é limpar/desobstruir
           (achar o ponto, abria a porta ou janela)
           para que Ela 'penetre',
           realize e seja ali.

                                                ArqueiroHur





O verdadeiro aprendizado...

Imagem Google
Postagem original, em 21.04.2012


 O verdadeiro aprendizado...

O verdadeiro aprendizado
não é aquele  em que nossos acertos
são apontados e reconhecidos.
O verdadeiro aprendizado
é aquele em que nossos erros, 
apontados ou não,
faz-nos ver, reconhecer, rever e aprender
com nossas fraquezas e equívocos...
                        Usee




terça-feira, 20 de setembro de 2016

Pequenos Pensamentos - CCVIII


Postagem original, em 14.01.2013


               Não devo "fazer" ou "procurar fazer".

           Devo trabalhar-me para deixar
           que a consciência que habita em mim
           (Meu SER)
           atue realizando a VONTADE DIVINA.

           Fechando-me para o que
           "se ache ou pense"
           dentro dos conceitos e padrões impostos.
           Libertando-me 
           e permitindo-me, assim,
           à verdadeira atuação da LUZ,
           do AMOR que sabe o que cada um, 
           individualmente, 
           necessita.
                                                             ArqueiroHur



domingo, 18 de setembro de 2016

As atitudes que esperais do outro é sempre em função da Vossa Vontade - Polkjy das Plêiades

Postagem original, em 12.03.2012


As atitudes que esperais do outro é sempre em função da Vossa Vontade - Polkjy das Plêiades

A vida humana não é, nem tem sido fácil.
Tantos e tantos de vós se deixam prender pelas vontades, egos, desejos e esquecem o fundamental.

VIVER EM LUZ, SER LUZ E ESTAR EM LUZ.

Todos os comportamentos do homem se regem por princípios,
que muitas vezes não são coincidentes com a sua essência,
se deixam levar pelo ego e pela vontade dele.
Muitos de vós se magoam, quando não há necessidade disso,
tentando colocar no outro o motivo dessa dor.

Ninguém tem essa capacidade, a não ser o próprio,
que se auto-magoa, levado pelos actos que no seu ver,
ou outros praticaram em desprestigio de si mesmo.

Quantos  de vós eu vejo que dizem
- estou magoado, aquela pessoa me magoou –
não filhos, vós é que se deixam e permitem isso.
O que o outro faz magoa, o que o outro disse magoa...
NÃO!!

Vejam que as atitudes que esperais do outro
é sempre em função da vossa vontade,
quando assim não é, se sentem magoados.

Que lição tirar daí?
Será que estais em LUZ?

A LUZ não magoa,
nem espera do outro que lhe devolva na mesma intensidade.
A LUZ simplesmente É!!

Quando aprendeis a simplesmente SER?!

Onde está o AMOR?

Onde está essa LUZ que todos vós carregam dentro de vós?


Estes tempos de desestabilização são também de vos testar
e ver até que ponto vós estais fortalecidos no compromisso assumido
e na ajuda que tanto necessitamos de vós.

Meus filhos nós não vos magoamos,
a LUZ não magoa, ninguém vos magoa,
a não ser vós próprios.

Neste tempo de Unificação
retirem mais essa capa que vos encobre,
sendo LUZ  pela LUZ em LUZ.
É  mais uma limpeza
que devereis processar dentro do vosso EU.

Foram muito magoados sim, noutros tempos,
onde a consciência não estava apresentada
da forma que está neste momento,
foram magoados fisicamente
e dentro do vosso coração.

Agora não é mais tempo disso.
Consciencializem-se do que sois
e não quebrem a vossa vibração com sensações menores.

Estamos aqui para vos ajudar, nunca abandonamos,
mas por favor meus filhos, 
façam a vossa parte sendo a centelha de LUZ Divina
que cada um carrega dentro de si.

Vos deixo com meu Amor.

POLKJI DAS PLEIADES

Canalizado por Manu, em 22.05.2011


ps: extraído de email particular



A relação é um espelho - J. Krishnamurti, The Book of Life

Postagem original aqui, em 08.06.2014



A relação é um espelho

O autoconhecimento não segue uma fórmula.
Você pode ir a um psicólogo ou psicanalista para descobrir sobre si mesmo,
mas isso não é autoconhecimento.

O autoconhecimento surge quando estamos conscientes de nós mesmos na relação, 
que mostra o que somos de momento a momento.

A relação é um espelho onde nos vemos como realmente somos.

Mas a maioria de nós é incapaz de olhar para si mesmo como se é na relação 
porque imediatamente começamos a condenar ou justificar o que vemos.

Nós julgamos, avaliamos, comparamos, 
negamos ou aceitamos,
mas nunca observamos de fato o que é, 
e para muitas pessoas isto parece ser a coisa mais difícil de fazer;
no entanto, só isto é o inicio do autoconhecimento.

Se a pessoa é capaz de olhar a si mesma como ela é neste extraordinário espelho da relação, que não distorce,
se a pessoa puder apenas olhar neste espelho com completa atenção e ver realmente o que é, 
ficar cônscio disto sem condenação, sem julgamento, sem avaliação
– e a pessoa faz isto quando há o mais sério interesse –
então ela descobrirá que a mente é capaz de se libertar de todo condicionamento;
e só então a mente está livre para descobrir aquilo que está além do campo do pensamento.

Afinal, conquanto estudada ou conquanto pequena a mente possa ser, 
ela é, consciente ou inconscientemente, 
limitada, condicionada, 
e qualquer extensão deste condicionamento está ainda dentro do campo do pensamento.
Então liberdade é uma coisa inteiramente diferente.

-J. Krishnamurti, The Book of Life-


http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20140606.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29




quinta-feira, 15 de setembro de 2016

MAZELAS HUMANAS

Postagem original, em 09.08.2014



MAZELAS HUMANAS

Qual a "maior mazela" que enfrentamos:
a dos “véus da ignorância”, que nos colocam sob a tutela dos conceitos, desejos, do medo, dos prazeres, da dor e etc.,
ou a que promovemos para não reconhecer e ter de enfrentar, confrontar a ignorância em nós mesmos ou no nosso meio.
Todo o nosso esforço para negarmo-nos como formatados?

Mas de qual mazela, afinal de contas, estamos a falar aqui?

MAZELA
n substantivo feminino
1     falha moral, mácula na reputação; estigma, labéu
Ex.: ele já não engana mais, suas m. são bem conhecidas do público
2     Derivação: por analogia.
ferida que apresenta lesão externa; pisadura, chaga
3     Derivação: por extensão de sentido.
conjunto de perturbações patológicas; doença, moléstia
4     Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido.
aquilo que aflige, consome
Ex.: mazelas da alma
5     Derivação: sentido figurado.
falta de recursos; pobreza, penúria
6     Derivação: sentido figurado.
grande desgosto

fonte: HOUAISS


Pois é!..., a mazela humana está bem enquadrada  em todas as definições acima,  sem exclusão nenhuma,
com as “doenças físicas ou psicossomáticas”,
com as “ações egoístas” efetuadas pelos interesses,
com a “ambição do ter”, enfim...

... Se pudéssemos colocar os “véus da ignorância” e a sombra
em um lado/prato da balança,
e do outro lado,
o entendimento/alertas e proteção que o Universo Evolutivo sempre nos proporcionou e proporciona;
poderíamos verificar que não há uma diferença tão notória entre eles, quanto imaginamos, supomos e consideramos.   
Basta para tanto, que ao invés de ficarmos nos lamentando diante dos fatos ou do estado em que nos encontramos, preocupados com o que possamos “perder” ou vislumbrando o que “ganhar”,
tenhamos a postura de nos permitir à observar 
(mesmo que depois das ocorrências) 
o que nos era/foi/é ofertado diante de cada situação.

É!..., sob cada momento, em toda e qualquer situação, por seguirmos ao nossos interesses 
(que pode ser até mesmo o de não “enfrentar  o medo”), 
instituímos que a balança pende para o lado da sombra/ignorância;
negando, ignorando e desprezando as ações provenientes da LUZ,
que se apresentou fornecendo-nos o “caminho diferente dos nossos conceitos e vontades” e “equilibrando a balança”.

Portanto,
assim como não é o medo o maior vilão, mas o que produzimos para negá-lo e escondê-lo;
a “maior mazela humana” não são “os véus da ignorância”
e sim,
tudo o que produzimos para que a nossa fragilidade, pequenez,
carência, ganância, inveja e etc., não sejam detectados.
Onde, como exemplo, chega-se mesmo a ter a postura/conduta de “pobre coitado” com o intuito de que seja encoberto/disfarçado o controle/atenção que queremos obter ali.  

As “modificações” só ocorrem diante daquilo que reconhecemos.
Tudo o mais, que negamos, fica apenas 
“mais escondido/camuflado” e fortalecido.

As mazelas nada mais são do que as consequências do que evitamos.
Não havendo cura para elas, senão pelo reconhecimento/aceitação das suas origens.
ArqueiroHur





terça-feira, 13 de setembro de 2016

Natureza de ser...



Postagem original aqui, em 08.07.2012

Natureza de ser...


Enquanto cada Ser (dos outros reinos) 
cumpre sua "natureza de ser", 
nós (humanos) mal sabemos o que nos cabe 
e, muitas vezes, 
nos recusamos a reconhecer-nos 
a nós mesmos; 
a reconhecer-nos em nosso Ser.
                                                                                                        Usee