INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sexta-feira, 24 de junho de 2016

O Sentir do Coração e a Meditação




                                       
Foto: Aleh
Postagem original, em 12.07.2013


O Sentir do Coração e a Meditação

A parte de nós que nos faz cientes
do Projeto Divino 
– “Projeto” que a Criação comunica – 
é o “Coração”.


É por ele que o sentimento da Unidade 
se forma em nós, como sentimento interior 
de pertencimento e união, revelando,
em consciência,
o que nos faz partícipes da engrenagem da Vida
e da Existência aqui na Terra.

Esta é uma condição que nos cabe como filhos da Criação 
e por sermos, em princípio, Espírito 
– fonte Originária da existência encarnada; 
Verdade/Essência revelada pelo Ser.

A meditação nos pode revelar esta condição,
uma vez que, por seu intermédio,
podemos escutar o que revela nosso Ser;
no “sentir” do Coração...

Quando permitimos que flua em nós o
sentir do Coração”, quando pela escolha
e pelo trabalho interior criamos a ocasião
para que isto aconteça,
temos a capacidade de nos separar
do que o externo produz
e de sua influência sobre nós
– seduções, desequilíbrios, deduções...


– Tudo isso é ascético de mais, transcendente de mais!
– Haverão de pensar... Sim, é!


Mas este é um estado interior possível
e necessário na entrega ao Caminho,
se (e quando) nos propomos viver a espiritualidade, 
na (a) Verdade, na (segundo a)Unidade...


Foto: Usee

Alcança-o quem, pela Meditação, silencia-se,
aquieta-se, desliga-se do barulho
e das “preocupações” que o externo produz
e
"das perguntas que fluem do controle disfarçado, 
enrustido na mente".

Para isso,
há que se desligar também da atitude de “reflexão”,
já que esta
(apesar de ser entendida como meditação)
foge ao seu real sentido,
uma vez que produz o movimento interior de pensar
e repensar, avaliar, criticar, emitir juízos;
"exprimindo os desejos dentro dos conceitos
do mundo e do que se 'quer'”
– do querer de cada um –
(sobre coisas, pessoas, situações, acontecimentos...).

Meditar é aquietar-se, silenciar-se,
desligar-se, verdadeira e radicalmente do externo,
pela entrega interior;
“largando-se ao já apontado,
ao que a Voz Interior e o Universo já indicaram”,
e pela “concentração mental” no Espírito.

"Concentrar mentalmente" é libertar a mente
do hábito do pensar “por si”
e fazê-la escutar o Coração, sintonizando-se com ele, deixando-se mover pelo sentimento de “elevação” interior...


Foto: Usee

Neste estado de “meditação”
a consciência ascende e transcende; 
elevando-nos, pelo Espírito (espiritualmente)...
Nosso Ser se realiza nesta entrega.


Usee

http://luzsobremeuser.blogspot.com.br/2012/11/o-sentir-do-coracao-e-meditacao.html



Paciência


Postagem original, em 02.07.2014



Paciência

Muitos difundem que:
a paciência deve ser praticada ou desenvolvida.
A tratam como um algo palpável ou que se possa regar/adubar.
E assim, distribuem técnicas para que se alcance este objetivo:
Ter paciência!

Mas a paciência não é uma mercadoria,
ela não está aqui, neste momento, e em outro falta;
sendo ofertada para uns ou para algo,
e sonegada para outros 
(estas são as ações do interesse,
que surgem e desaparecem sempre pela ordem da volúpia).

Ela não é passiva, condescendente ou submissa,
não se rende a “caprichos” ou é segregativa...

A paciência não é estática,
nem atua sob um padrão ou molde,
não “sobra em um” ou é “ausente em outro”.
Não está vinculada ao "tempo e a nossa cronologia".

A paciência é mais uma das condições inerentes
do estado de consciência assumido.
Um dos atributos inseparáveis do estado do SER,
como o Amor ou a Verdade.
E se revela a cada instante, sobre toda situação,
mesmo nas reações imediatas e vigorosas;
pois estas são oriundas do SENTIR,
de acordo com a Ordem divina.




Lembrando as afirmações:

- A Verdade e a Justiça Divina, guiam e caminham em meus passos.

- O Amor Divino se perpetua em cada ato de minha vida.

Obs: afirmações contidas na postagem: "CONFIE, AFIRME, ENTREGUE-SE!  e  CONFIE, AFIRME, SEJA!"


Sim!...
É sobre cada ato, momento
(nas tarefas diárias, no lavar de uma louça ou varrer um chão...),
em todo o meu caminhar
(percebendo o TODO em cada passo)
que a consciência deve estar presente!

Portanto, não busque um atributo ou deseje uma condição,
mas entregue-se ao trabalho para
SER e ESTAR neste estado permanente de consciência.

ArqueiroHur