INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 24 de outubro de 2020

Pequenos Pensamentos - CCLXXV

Postagem original, em 28.07.2014


A aceitação do estado em que nos encontramos
(formatado pela ilusão e ignorância),
conduz a compreensão para a 
não repetição das situações
e rompimento dos padrões.

Já a negação,
alimenta a prepotência, a comparação
e o julgamento
(sobre si mesmo e sobre tudo);
mantem-nos sob o invólucro do 
comodismo da irresponsabilidade do caminhar
e imersos no "círculo do conhecido".
                                                                             ArqueiroHur



A RESPONSABILIDADE e o iludir-se

Postagem original, em 13.11.2012



A RESPONSABILIDADE e o iludir-se


Ilude-se quem procura no externo o que está em si....

Ilude-se “quem julga que um outro” possa lhe
‘dar’ ou ‘trazer’ o que cabe a si mesmo encontrar e despertar...

Ilude-se quem idolatra outrem, 
destinando-lhe a capacidade de “lhe salvar”...



"Hoje em dia – é espantoso… –
podeis encontrar Iniciados por toda a parte,
mesmo nos cabarés e nos lugares de prazer!
E como é que podeis reconhecê-los?
Oh, é simples, são eles que o dizem:
«Eu sou um Iniciado.»
Alguns até acrescentarão que atingiram o sétimo,
o oitavo ou o nono grau da Iniciação,
e os ingénuos, os cegos, regozijam-se:
encontraram um Iniciado que, em alguns dias,
vai iniciá-los também a eles;
que bênção!
No passado, ninguém conhecia os Iniciados,
a não ser aqueles que os procuravam sinceramente
e sabiam distingui-los.
Eles nunca diziam que eram Iniciados, permaneciam secretos, ignorados, ocultos.
Como o Eremita da nona carta do Tarot,
esse ancião que tem na mão uma candeia
e a resguarda nas dobras da sua capa para a esconder
dos olhares da multidão.
É esta a imagem do verdadeiro Iniciado. "
- Omraam Mikhaël Aïvanhov  -
Edições Prosveta: www.prosveta.com.  




Ilude-se quem se ‘entrega’ a uma imagem
(pessoa, coisa, ornamentação, título...)
sem considerar que ‘os olhos podem trair’
pelo brilho, pelos conceitos, pela ilusão de/da ótica...

Enfim...

Ilude-se quem ‘pensa’ não ser o responsável 
pelo seu caminho, passos e destino,
atribuindo-os a qualquer coisa fora de si.

ArqueiroHur




O Impasse da Escolha - Série: Momento Atual e Único (minha visão)

                                                             Postagem original, em 11.09.2011


O Impasse da Escolha - Série: Momento Atual e Único (minha visão)

Há um ponto crucial na jornada Evolutiva, o ponto em que ficamos no impasse entre: 
Todos os nossos “conceitos” e querer; 
e o caminhar e se entregar à LUZ.


O “queimor interno” nos levou a uma busca com muito entusiasmo e interesse pelo “novo”... 
Ficamos “deslumbrados” com tudo! 
Percebemos que a energia é nossa, que podemos “lidar” com ela e que os “velhos chavões”, eram indevidos...

Confrontar este “externo” foi fácil e até prazeroso. 
Sim!... Nas vitórias que galgamos, nos “reconhecendo” como energia, veio o “prazer” de se “sentir diferente”, acima do restante do mundo.  
E chegamos a pensar que “nos bastamos”, pois, alcançamos algo que os “outros” não “lograram”...

Só que:
A LUZ requer responsabilidade! 
Ela nos pede que sejamos a Verdade, que tenhamos a consciência plena em cada ato, o trabalho interno... 
Tudo, para que possamos nos “sentir” no TODO e representá-lo, cumprindo as tarefas que nos forem apresentadas. 
Em outras palavras: 
ações e conduta pertinentes a ela.


E agora, o que fazer?... 

O “confronto” deixou de ser “saboroso”... 

Tenho o “meu orgulho”, “meus planos”... 

Como abrir mão do que desejo e quero?... 

A LUZ tem de me “aceitar” do jeito que sou!... 

E eu, não cometo nenhuma “falha”!... 

Sou “eu”, quem está aqui “sofrendo”, lidando com todas as injustiças... 

Então, a LUZ vai ter que fazer algo por mim!... 

“Trabalhar de graça”?  – Não! Preciso de alguma “compensação”. Eu tenho meus direitos!...




Bom!... Enquanto algumas destas perguntas/afirmações e ou outras mais criam este “dilema”, a LUZ continua dando “recados” e se mostrando. 
Mas sem poder interferir! 
Deixando-nos “livres”, na escolha. 
Somente observando e “atenta” a tudo.

E é aqui que aqueles, que se mantêm na crença da “liberdade” do ego: 
ou o abandonam de vez e se tornam LIVRES na LUZ, 
ou ficam “presos” nas suas cirandas e nos “seus achados”; amparado e escorado pelas “ofertas” do mundo. 
A cisão se dará!

É!... O impasse da escolha é de cada um. 
E creiam, nem sempre o AMOR da LUZ prevalece.
ArqueiroHur



A maturação e a estufa


Postagem original, em 11.10.2014



A maturação e a estufa

É muito comum escutarmos ou mesmo usarmos esta frase:
“- Tudo têm o seu tempo.”
E por ela atribuirmos a não ação/rever/crescer, deixando passar muitas oportunidades ofertadas pelo Universo Evolutivo, pois:
“-Não é o meu tempo.”


... É certo que a maturação/amadurecimento é individual e sujeita a uma série de circunstancias, tais como, no caso de frutos: do clima, solo, adubação, quantidade de água (excesso ou falta), enfim...,
não sendo assim uma questão de dias ou período (de tempo);
mas de tudo que a envolve (condições e estado).

Mas, o que acontece quando colocamos estes frutos dentro de uma estufa, protegidos desta questão climática de chuva (em excesso ou falta), do sol (escaldante) ou do frio/geadas, com um solo e adubação adequadas?...

Nestas condições, fazemos com que estes frutos se desenvolvam, tenham a sua maturação/crescimento/amadurecimento, em serenidade e equilíbrio. Mas, para tanto, tivemos de reconhecer as necessidades requeridas para a frutificação e as condições existentes do ambiente/meio, ou seja consciência do seu processo.

Pois bem!... Você consegue se enxergar como sendo um fruto entregue as intempéries, ao léu, sem rumo, sujeito a todas as circunstancias do seu redor?

E qual seria a nossa estufa, o que pode nos ofertar a condição da maturação em equilíbrio?

A nossa estufa é o reconhecimento do nosso estado (formatado na ignorância e assim revendo-nos);
a aceitação e atuação dentro das Leis da Criação, sem interesses ou manipulações;
consciente, para poder atuar, de que tudo envolve e é energia, tendo desta forma, as mais diversas vibrações e de que estas nem sempre são LUZ, embora possa, aos nossos olhos ou ouvidos, assim parecer.

A nossa estufa é o romper com os conceitos e ilusão que nos foram impregnados durante as diversas passagens/encarnações aqui, neste plano. Dissolvendo a “fé no externo”, de que devo apenas ‘rezar e pedir’. Frear os desejos e querer, caminhar sem presunções ou achismos...

A nossa estufa é o acolhimento da responsabilidade sobre cada ato, de que ele irá afetar ao redor/TODO, pois embora continuemos a ser indivíduos (com nosso direito de escolha e maturação), somos também cientes de que não somos mais individualizados, separados do TODO...  




E o alicerce da nossa estufa é a entrega ao trabalho do rever-se, reconhecendo e atendendo ao SENTIR/Voz interior, que nos aponta sempre as condições existentes no ambiente/meio e em nós, para que possamos crescer.
A nossa "proteção/segurança" consiste em andarmos na LUZ do Universo Evolutivo, com e por Ela, conscientes do nossa condição aqui neste plano/dimensão.

ArqueiroHur