INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


segunda-feira, 20 de junho de 2016

VÉU SOBRE MEU EU... I

Postagem original aqui, em 14.01.2012


VÉU SOBRE MEU EU... I

Em tudo eu acreditava
Nada a mim desagradava
De nada eu desconfiava
Tudo estava em seu lugar...
Tudo certo e aceitável
Conformado, confortável...
A vida seguia seu curso
Por ali me (re) conhecia...

Por mim não dava conta
Das verdades que me moviam
Tampouco sabia do véu
Que ao meu eu envolvia
Tudo em mim foi formatado
Contornos bem delineados
E a forma que a mim moldava
Deu-me um molde que me servia...

Não era meu o “meu eu”
Eu não o havia escolhido
As verdades que me serviam
Eram sombras sobre mim
Não eram verdades minhas.
E eu que “por mim” não dava
Fiz deste mundo o véu
Que ao meu eu recolhia...

[Poema Comum]