INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


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sábado, 13 de março de 2021

ILUDIR-SE – II

Postagem original, em 18.11.2013


ILUDIR-SE – II

Ilude-se quem pensa poder deixar aflorar o Seu SER
(descobrir quem em essência se É,
sua consciência e LUZ),
sem reconhecer o estado em que se encontra,
como formatado, “vendado”, na ignorância,
caminhando no mais puro egoísmo,
seguindo a ilusão propagada.

Pois estas condições ignoradas e ou negadas,
não só bloqueiam/impedem
a LUZ da consciência do SER se instalar e atuar,
como são contrárias a Ele.

ArqueiroHur





Quem...


Postagem original, em 22.08.2011


                Quem Ama
                tem carinho.

                Quem tem carinho,
                considera.

                Quem considera,
                respeita.

                Quem respeita,
                é sincero.

                Quem é sincero,
                tem afeto;
                e tendo afeto,
                vê aos "outros"
                e não a si só.

                Dá a TODOS
                aquilo que gostaria de receber.

                Ama com ações,
                não usa palavras,
                nem ilude adiando decisões.

                Sabe o que quer
                e o que É.

                Reconhece aos outros
                e Liberta-os,
                pois é LIVRE.
                                                                              ArqueiroHur





sábado, 6 de março de 2021

A FUGA DO SE RECONHECER - J.Krishnamurti


Postagem original aqui, em 07.05.2016 


A FUGA DO SE RECONHECER


Parecemos não perceber a extraordinária importância do aprender sobre a nossa pessoa
(não o que os outros disseram, por maiores que sejam esses especialistas): 
o aprender realmente acerca de nós mesmos.

Não parecemos muito ardentemente interessados nisso e nos mostramos mais dispostos a aceitar prontamente "informações" de segunda mão, a respeito de nós mesmos.

Como sabem, há iogues, swamis, mararishis, 
— todo esse bando que anda a percorrer a Índia, este país, a Europa, a América.*

Em geral somos tão crédulos que estamos prontos a seguir qualquer um, desde que nos prometa alguma coisa!

Mas, para aprender sobre mim, 
torna-se necessária a total negação do passado, 
a negação de tudo o que aprendi a meu respeito,
porquanto sou um ente vivo, em movimento, uma coisa que está constantemente a modificar-se, por força das tensões e pressões da vida diária, da propaganda
— da constante pressão do mundo e da vida de relação.

Queremos traduzir este ente vivo em termos do passado, examiná-lo por meio do passado, e por essa razão é que nos parece difícil aprender acerca de nós mesmos,
isto é, porque temos o padrão do passado, 
o padrão do "correto" e do "errado", do "bom" e do "mau";
não estou dizendo que não existe "bom" e "mau",
mas temos essa imagem, firmemente arraigada no passado, e ela impede a compreensão do presente, do "eu" vivo.

Apresenta-se, assim, a questão de saber se não há possibilidade de rejeitarmos a autoridade externa dos sistemas espirituais, dos livros, dos guias religiosos, dos teólogos, etc.

Tratemos de recusá-la, bem como a autoridade interna do processo psicológico das experiências acumuladas, do conhecimento, do saber, a fim de termos uma base para começarmos a aprender.
Isso, com efeito, significa: Pode a mente
— ao observar tudo isso com muita simplicidade e clareza, se é uma mente são, e não neurótica, emocional —
pode a mente perguntar então a si própria se é capaz de enfrentar o medo que vem, inevitavelmente, quando uma pessoa se vê completamente só?

Porque, quando se rejeita toda autoridade, tanto externa como interna, e sabendo-se que se está sujeito a errar, que não existe nenhum guia, nenhum filósofo, nenhum amigo para mostrar-nos a direção, se estamos aprendendo a respeito de nós mesmos
— esse medo se apresenta inevitavelmente.

Ele nasce, invariavelmente, por causa da comparação:
alguém alcançou o esclarecimento e eu não alcancei. Desejo alcançá-lo.

Há também o temor de cometer algum erro, de perder tempo. E ainda o de ficar sem amparo, completamente só.
Afinal de contas, nós temos de estar sós
— estamos sós. Ao negarmos totalmente a estrutura psicológica da sociedade —
o que equivale a estar fora da sociedade, como, psicologicamente, devemos estar
— então, evidentemente, estamos sós.
Mas não se trata, de certo da solidão do monge, que é isolamento. Tampouco se trata da solidão da pessoa que se consagrou a uma determinada atividade; nem da solidão da pessoa que ficou abandonada, que não tem lugar na sociedade.
Quando se repudia, por inteiro, a estrutura psicológica da sociedade, fica-se inteiramente só e isso, por sua vez, gera um grande medo. Porque a maioria de nós é o passado e vive com o passado; quanto mais velho ficamos, tanto mais significativo se torna o passado; o passado se torna nosso guia.

É necessário rejeitar tudo isso, porque desejo aprender sobre mim.

E quando o rejeito, existe alguma coisa para aprender a respeito de mim? Já aprendi; nada mais há que aprender.
Não sei se vocês estão percebendo. Pois, o que estou aprendendo acerca de mim mesmo?
Desejo conhecer-me, mas percebo que, para aprender, necessito de estar livre de toda espécie de autoridade, não apenas verbalmente, porém em cada segundo, em cada minuto do dia.
E noto, assim, em mim próprio, a inclinação para seguir, porque sinto medo. E percebo a existência, em mim mesmo, do perigo, do medo de me ver inteiramente só.
E percebo, também, o temor de errar, de não atingir a meta, de não realizar, não conseguir aquela certa coisa existente além de todo pensamento e de toda experiência.

E, após esse exame, o que resta para aprender a respeito de mim?
Já aprendi tudo; já conheço a natureza total de "mim mesmo". Entretanto, resta essa coisa chamada "medo".
E, se me permitem, vamos examiná-la. Porque a mente que se vê presa na rede do medo, em qualquer de suas formas, conscientes ou inconscientes, tem de necessariamente viver num mundo sombrio e de ver as coisas deformadas; jamais compreenderá o que significa ser verdadeiramente livre.
E, porque tememos, criamos, natural e inevitavelmente, toda uma rede de vias de fuga
— o estádio de futebol, a igreja, o bar, etc.
Mas há possibilidade de nos libertarmos do medo?...
Temos a possibilidade de libertar-nos total e completamente dessa coisa chamada "medo"?


Jiddu Krishnamurti, em "A Essência da Maturidade".



*Nota do Arqueiro: hoje não se restringe a somente aos sitados por Krishnamurti. 
Há muitas das "sumidades instituídas", dos que se intitulam "guias e mestres" por "algum curso" que tenham participado ou por 'orientações/instruções' que recebam, por alguma percepção que tenham tido, espalhados por todos os cantos do planeta, onde, em sua grande maioria ou todos, se recusam ou ignoram a se reconhecer, negando o 'seu estado' e as condições/circunstâncias sob as quais nos encontramos; que dissimulam e compactuam, alguns conscientemente, com a ilusão/'controle'.  


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Aquiete-se!

Postagem original, em 30.03.2012


Aquiete-se!

Aquiete-se!
E deixe o TODO entrar.
Só Ele, através da LUZ,
pode trazer as soluções, limpar
e clarear o caminho...

Aquiete-se e “sinta” o TODO,
não se veja “em separado Dele”,
com dificuldades.

O TODO É PERFEITO!

Cada “questão” é um aprendizado,
um crescer de TODOS...
Tanto de quem "lhe passou" algo,
como de "quem recebeu" alguma coisa
de você.

No TODO, 
a "troca" é contínua e permanente, 
de TODOS. 

A cada dia, os pássaros livres “lutam”
pelo seu alimento e sobrevivência,
indo de um canto ao outro,
nesta sua busca.
E só sobrevive, cresce e se reproduz,
aqueles que se movimentam,
que persistem.

Deixe de ser daqueles
que “vivem” em gaiolas,
recebendo a sua água e alimento...
sempre esperando que “alguém”
faça por eles.
LIBERTE-SE!




A LIBERDADE
é o “poder de ação”, o movimento,
a quietude, a serenidade, a consciência,
o AMOR, o TODO.

Quem é LIVRE,
não se “amarra” as suas questões individuais.
Reconhece que elas são ínfimas diante do TODO
e sabe, confia que o que lhe for necessário VIRÁ, se pelo TODO for o seu caminhar e ações.  

FAÇA PELO TODO E O TODO FARÁ POR VOCÊ!

Aquiete-se das suas “questões individuais”,
saia da “gaiola” do egoísmo
e permita-se que o TODO atue com você!

ArqueiroHur



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

O único!

Postagem original em, 10.04.2016



O único!

Você não é o único formatado,
a estar ou ter estado ‘vendado’, seguindo pelas sombras.

Você não é o único a seguir pelos conceitos,
a 'esperar a salvação pelo externo' ou a "condenação alheia".
  
Você não é o único a ter cometido injustiças,
a ter sido mesquinho e ou interesseiro.


Você não é o único a ter negado o seu SER
e a ter seguido sendo conduzido pelo meio/outros.

Você não é o único a ter mentido
ou agido traiçoeiramente.

Você não é o único a ter sido desonesto e egoísta.

Não! Você não é o único a carregar ‘culpas’ por tantos atos de ignorância praticados!...



Mas você é o único capaz de se reconhecer e rever-se,
de assumindo a consciência de aqui estar 
(o estado e condições sob as quais estamos),
poder perdoar-se e libertar-se da formatação/ignorância.

Você é o único capaz de, pela consciência, 
tomar as rédeas do seu caminhar e sendo responsável por ele, mudar ou não o seu destino/rumo, 
entregando-se ao aprendizado/evolução,
ou de manter-se na estagnação. 
ArqueiroHur





sábado, 6 de fevereiro de 2021

A Entrega

Postagem original, em 03.08.2011


    A Entrega

   Olhamos um IPÊ florido
   e só vemos sua exuberante beleza.
   Não nos importamos com a ausência 
   de suas folhas,
   essenciais para a sua respiração.
     
   Mas o que representa esta floração para o IPÊ?
     
   -Algo que ainda não entendemos:
   Sua entrega e doação para a existência 
   de sua espécie.
   
   Sua própria ESSÊNCIA!
   
   O IPÊ não visa a sua respiração ou questões individuais.
   Vê as sementes que surgem da sua floração.
   É a consciência do SER, 
   não, do querer ou pensar ser.
        ArqueiroHur



sábado, 23 de janeiro de 2021

ENGANO - IV

Postagem original, em 23.01.2013



ENGANO - IV

Engano é pensar que posso utilizar-me
de qualquer um,
de qualquer coisa ou de alguém
para obter seja lá o que for
(benção, conhecimento, “poder”,
“cura”, bens, companhia e etc.),
sem ser ou me tornar
utilizado/usado por ela.





Engano é ver-me acima,
imune a qualquer tipo 
de reação, efeito ou consequência 
nos meus envolvimentos e interesses. 






Engano é não sentir que
quando “busco” qualquer coisa,
saio da vibração do SER que é, da LUZ;
entrando na sintonia “do ter”, do desejo,
da ambição.
Passando a ser assim,
um instrumento propagador
da vibração desta “busca” (ter).


Engano é não perceber que
no caminho da LUZ/SER, da consciência,
tudo se dá/ocorre de forma bem diferente,
ao contrário do que foi concebido/idealizado
dentro dos “conceitos do pensar”.
ArqueiroHur


ps: Quem “busca algo”, é porque não o é e ou não o tem.
E como quem é, é LUZ:
se não a Sou,
o que sou?

Para Sê-La, não devo ‘buscá-la’!
Devo somente me trabalhar para poder SENTI-La em mim,
e me entregar à Ela e à Vontade Divina,
aceitá-Las em mim!



Morrer para todas as coisas do passado

Postagem original aqui, em 13.10.2015



Morrer para todas as coisas do passado

Nunca fazemos contato com essa coisa extraordinária chamada morte.

A morte consiste em morrer para todas as coisas do passado,
morrer para o seu prazer.

Você já tentou alguma vez 
– sem discussão, sem persuasão, sem compulsão, sem necessidade –
morrer para um prazer?

Você vai morrer inevitavelmente.

Mas você tentou morrer hoje, facilmente, com alegria, para o seu prazer, para as suas lembranças, os seus ódios, suas ambições, sua urgência de juntar dinheiro?

Tudo o que você quer da vida é dinheiro, posição, poder e a inveja dos outros.

Será que você consegue morrer para essas coisas, morrer para as coisas que você conhece, com facilidade, sem discussão, sem nenhuma explicação?

Por favor, tenha em mente que você não está escutando umas poucas palavras e ideias, 
mas está fazendo contato real com um prazer 
– o seu prazer sexual, por exemplo – 
e morrendo para ele.

É isso que você acabará fazendo de qualquer modo. 

Você vai morrer – morrer para todas as coisas que conhece: 
o seu corpo, a sua mente, as coisas que você construiu.

- J krishnamurti- The Collected Works vol XV, p 79





O princípio, o meio e o fim e A liberdade está no início - JKrishnamurti

Postagem original, em 24.08.2014



O princípio, o meio e o fim

O princípio 
(que é a Criação, o SER, o TODO)
não “quer ser”,
pois já o É!
Nem deseja possuir nada,
pois já se tem tudo no TODO!

O meio,
(as ações, reações, pensamentos...)
quando traz em si o fim
(objetivo, objeto a ser alcançado)
denota o afastamento de Si (SER) e do TODO.


Esta inversão na origem, do princípio trocado pelo fim,
como em geral atuamos, pelos desejos e querer,
faz com que o meio também se inverta.
Deixando assim, de se observar as consequências,
o que ou a quem se afeta;
com o que nos vinculamos
e o que propagamos e acabamos por realizar.

É por aqui que acentuamos o medo de não alcançar o objetivo;
e a raiva que advém do “fracasso”:
a inveja, a ganância, a vingança...
Que fortalecemos o controle, os conceitos e a ilusão.

O esforço para “ser”, eleva as barreiras para Sê-Lo.

ArqueiroHur




A liberdade está no início

Acho que é importante compreender que a liberdade está no início e não no fim.

Nós achamos que liberdade é uma coisa para ser adquirida,
que a libertação é um estado ideal da mente que será atingido gradualmente ao longo do tempo, por meio de várias práticas;
mas para mim, está é uma abordagem totalmente equivocada.

A liberdade não é para ser atingida;
a libertação não é uma coisa para ser ganha.

Liberdade, ou liberação, é aquele estado da mente que é essencial para a descoberta de qualquer verdade, qualquer realidade,
assim, ela não pode ser um ideal;
ela tem que existir desde o início.
Sem liberdade no início, não pode haver momentos de compreensão direta,
porque, então, todo pensamento é limitado, condicionado.

Se sua mente está amarrada a alguma conclusão, alguma experiência,
a alguma forma de conhecimento ou crença, 
ela não está livre;
e tal mente não pode perceber o que é verdade.

- JKrishnamurti, Bombay 1st Public Talk 4th March 1956-

http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20140812.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29 



Liberdade?!!! e Ação baseada em ideias -Krishnamurti


Postagem original, em 23.09.2014


Liberdade?!!!

Liberdade?!!!
Como reclama-la ao e no externo,
se está em meu íntimo e ações
o que me mantém preso e atado?

Somente posso alça-la,
reconhecendo em mim os grilhões do aprisionamento.
ArqueiroHur


Ação baseada em ideias

Quando minha ação se baseia em um ideal que é uma ideia,
tal como
“Eu devo ser corajoso”, 
“Devo seguir o exemplo”, 
“Devo ser caridoso”, 
“Devo ser socialmente consciente” e assim por diante,
essa ideia molda minha ação, dirige minha ação.

Todos nós dizemos:
“Há um exemplo de virtude que devo seguir”,
o que quer dizer, “Devo viver de acordo com isso”.
Assim, a ação é baseada nessa ideia.

Entre ação e ideia, há um abismo, uma divisão, há um processo de tempo. É isso, não é?
Em outras palavras, eu não sou caridoso, não sou amoroso,
não existe perdão em meu coração,
mas eu sinto que devo ser caridoso.
Então, há uma lacuna entre o que eu sou e o que devo ser;
nós ficamos o tempo todo tentando transpor essa lacuna.
Essa é nossa atividade, não é?

Ora, o que aconteceria se a ideia não existisse?
De um golpe, você teria removido a lacuna, não teria?
Você seria o que você é.

Você diz:
“Eu sou feio, devo me tornar belo; o que faço?”
o que é ação baseada em ideia.
Você diz:
“Eu não sou compassivo, devo me tornar compassivo”.
Assim, você introduz a ideia separada da ação.

Por isso, nunca existe ação verdadeira do que você é, mas sempre ação baseada no ideal do que você será.

O homem estúpido sempre diz que vai se tornar esperto.
Ele senta trabalhando, lutando para se tornar;
ele nunca para, nunca diz: “Eu sou estúpido”.
Então a ação dele, que se baseia na ideia, 
não é ação de fato.

-Krishnamurti, The First and Last Freedom-

http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20140821.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29





quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Experiência


Postagem original, em 26.06.2014


Experiência


"A experiência nunca falha,
apenas as nossas opiniões falham,
ao esperar da experiência 
aquilo que ela não é capaz de oferecer."
  
                                                                                                -Leonardo da Vinci-

http://pensador.uol.com.br/autor/leonardo_da_vinci/





Quando a sua experiência
(acontecimentos do dia a dia, relacionamentos e etc.)
não lhe traz (ou trouxeram)
alguma renovação ou revisão,
algum crescimento ou aprendizado;
mas sim a sensação de inutilidade, vazio ou desperdício de “tempo”:
é sinal de tudo o que você promove/efetua,
está vinculado à algo que já se deu (passado)
ou a algum resultado pretendido (futuro).
Estando desta forma, realmente no estado de inutilidade/vazio.
Pois, a LUZ/crescimento é movimento,
e nos dá o entendimento de que a cada momento/situação
o aprendizado, pela experiência/vivência, é fornecido.
ArqueiroHur





quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Egoísmo??? e Descubra o que você realmente sente e pensa

Postagem original,em 26.03.2014


Egoísmo???

Como você entende e ou considera as atitudes que:
enquanto a Mãe Terra agoniza
e centenas de espécies, de reinos e de "semelhantes" 
são abusados, maltratados e aviltados
pela ganância e descaso humano;
estão voltadas para a busca da “felicidade”,
da realização dos “sonhos”, vontades e desejos,
da concretização dos ideais?...


Cabe a cada um, nos seu silêncio individual,
observar as suas atitudes
e perceber aonde elas sintonizam,                          
com o que, na prática, vibram.

Pois a resposta dada a pergunta acima,
somente possui alguma valia,
se ela levar ao seu rever/crescer
e não a comum crítica e julgamento alheio.

ArqueiroHur




Descubra o que você realmente sente e pensa

Falando com grupos de ouvintes em todo o mundo,
descobri que mais e mais pessoas parecem não compreender o que estou dizendo,
porque chegam com ideias fixas;
eles escutam com sua atitude tendenciosa,
sem tentar descobrir o que tenho a dizer,
mas apenas esperando descobrir o que secretamente desejam.

É inútil dizer,
“Aqui está um novo ideal pelo qual devo me moldar”.

Melhor descobrir o que você realmente sente e pensa.

Como você pode descobrir o que realmente sente e pensa?
De meu ponto de vista,
você pode fazer isso apenas estando consciente da totalidade de sua vida.

Então você descobrirá até que ponto é escravo de suas ideias,
e descobrindo isso,
verá que criou ideais simplesmente para seu consolo.

-J. Krishnamurti, Alpino, Italy 1st Public Talk 1st July, 1933 The Collected Works Volume II-  
http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20121225.php?t=Self-knowledge



Pois é..., falamos, pensamos e achamos, mas... – II – Respeito.

Postagem original, em 28.09.2014




Pois é..., falamos, pensamos e achamos, mas... – II – Respeito.

Pois é..., falamos, pensamos e achamos
que somos respeitosos aos outros e a nós mesmos quando,
permitimos que eles façam o que querem fazer
e quando “brigamos pelos nossos valores”;
mas será mesmo respeito, se o aspecto energético é ignorado?...
Se a imposição do querer, deles ou do nosso, afeta ao ambiente/TODO?...

As Leis da Criação da ação e reação e da causa e efeito não podem ser ignoradas; pois, elas são uns dos pilares para que a Justiça Divina se perpetue.

As invasões devem ser evitadas. Sejam elas da origem que tiverem.

... Energeticamente, quando “pensamos” em alguém,
estamos tanto abrindo o nosso corpo áurico, como também o do outro. Promovendo e permitindo, desta forma, invasões das mais diversas “fontes e vibrações”, nele, no alvo do ‘pensar’ como em nós.
E então, existe respeito a você mesmo ou ao outro nesta prática?...

Alguns podem estar se dizendo neste momento:
“- Mas eu só penso o bem para o outro.”

Em 1º lugar, o que “você pensa” é conceitual e se encontra dentro do “certo e errado” para você, do querer ou desprezar, do desejar ou ignorar...; condições que estão distante e muito, da Verdade Universal. Ou seja, o que é “bem” para você pode não sê-lo para o outro.
Além disto, onde fica a Vontade Divina no seu conceito?...


Pois é..., falamos, pensamos e achamos, mas...

A consciência fornece o entendimento desta via de mão dupla no aspecto energético (aberturas de portas). Não se modificando de acordo com a minha vontade ou interesse.
 
O respeito é revelado tanto na não interferência como na atuação para que a Ordem Divina se estabeleça.
E isto somente ocorre pela consciência/SENTIR;
não pela fala, pensar e achismo formatados pelas experiências na ignorância.

ArqueiroHur






Dejá vu


Postagem original, em 29.10.2011

                   "...antes só do que mal acompanhado..."

Entretanto,
o medo da solidão e do se ver
(que impera no ego)
não pensa assim.
Ele prefere se preencher, seja:
com leituras, passatempos...
cria e aceita embustes para tal fim.

Se o ego soubesse que tudo o que ele promove,
afeta diretamente o SEU SER e ao UNIVERSO,
continuaria ele a agir assim?

Este, é um "filme" que já vi várias vezes...
E pelo incrível que pareça, nem sempre 
a responsabilidade com o TODO impera.
Pelo menos aqui neste plano, 
as tentações ainda falam mais alto.

Agora,
quando aqui se deixar
e não se puder voltar para casa,
onde ficará: o sonho, os desejos
e os momentos de conforto;
vendo-se às voltas com as lições
que não quisemos tomar?

ArqueiroHur