Postagem original, em 28.09.2014
Pois é...,
falamos, pensamos e achamos, mas... – II – Respeito.
Pois é..., falamos, pensamos e achamos
que somos respeitosos aos outros e a nós mesmos quando,
permitimos que eles façam o que querem fazer
e quando “brigamos pelos nossos valores”;
mas será mesmo respeito, se o aspecto energético é
ignorado?...
Se a imposição do querer, deles ou do nosso, afeta ao
ambiente/TODO?...
As Leis da Criação da ação
e reação e da causa e efeito não
podem ser ignoradas; pois, elas são uns dos pilares para que a Justiça Divina
se perpetue.
As invasões devem ser evitadas. Sejam elas da origem que tiverem.
... Energeticamente, quando “pensamos” em alguém,
estamos tanto abrindo o nosso corpo áurico, como também o
do outro. Promovendo e permitindo, desta forma, invasões das mais diversas “fontes e
vibrações”, nele, no alvo do ‘pensar’ como em nós.
E então, existe respeito a você mesmo ou ao outro nesta
prática?...
Alguns podem estar se dizendo neste momento:
“- Mas eu só penso o bem para o outro.”
Em 1º lugar, o que “você pensa” é conceitual e se
encontra dentro do “certo e errado” para você, do querer ou desprezar, do desejar
ou ignorar...; condições que estão distante e muito, da Verdade Universal. Ou seja,
o que é “bem” para você pode não sê-lo para o outro.
Além disto, onde fica a Vontade Divina no seu
conceito?...
Pois é..., falamos, pensamos e achamos, mas...
A consciência fornece o entendimento desta via de mão
dupla no aspecto energético (aberturas de portas). Não se modificando de
acordo com a minha vontade ou interesse.
O respeito é revelado tanto na não interferência como na
atuação para que a Ordem Divina se estabeleça.
E isto somente ocorre pela consciência/SENTIR;
não pela fala, pensar e achismo formatados pelas experiências
na ignorância.
ArqueiroHur