INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Esther e seu filhote – 2ª fase - Umas histórias que se deram comigo.







Esther e seu filhote – 2ª fase - Umas histórias que se deram comigo.

O filhote da Esther que ficou conosco, Tigrinho (assim chamado por só se diferenciar de um “tigre siberiano”, pela cor), foi uma peça importante na transformação e libertação que se deu com ela, que passou a ter um parâmetro tanto de amorosidade, como em “brincar”, além de que o papel de “guardião” do território passou para ele e ela relaxou um pouco mais. Embora a caçadora oficial, continuasse, talvez por hierarquia, sendo ela...

Ambos possuíam uma conduta e princípios, que deixavam a todos admirados: não “sujavam” a casa (mesmo sob o maior temporal, suas necessidades eram efetuadas pelo quintal) e jamais pegaram qualquer alimento meu, na cozinha. Eu podia deixar pão, bolo, o que fosse sobre a mesa, que não era “cobiçado” ou traiçoeiramente tocado por eles... Quando o “cheiro” lhes agradava ou aguçava, estes petiscos eram pedidos. Não pegados.

Nota: estes “princípios” e conduta, eu percebi em todos os animais com que convivi, principalmente nos “silvestres”, pelos diversos lugares em que residi... Eles denotam a sinceridade, clareza e respeito a si mesmo e ao outro. E deveriam ser um exemplo de como agem também nosso SER e CRIANÇA INTERIOR: diretos e limpos... Mas como o “ser humano” tende a “ver” estas atitudes dentro do seu padrão e conceitos (como um espelho) e  assim enquadrá-las, deixa de aprender e se rever  com aquilo que o rodeia... Mas o Universo, tenham a certeza disto, está sempre nos ofertando esta oportunidade de crescer...

Esther, como já disse, dava o que podia e sabia aos seus filhotes e assim, a parte amorosa e de disciplina, era meio deficiente. Porém, Tigrinho, quando da 2ª cria dela, assumiu este papel para si e cuidava dos irmãos, suprindo estes aspectos.
Ele, ao mesmo tempo em que brincava, era extremamente cuidadoso em tentar não deixá-los “acabar” com o jardim/plantas e em tentar controlar  a “bagunça” dentro da casa, rodeava-os onde quer que eles estivessem e por vezes, os pegava pelo cangote... Numa destas situações dentro da casa, em que ambos, eu e ele, tentávamos “botar ordem na casa” (rsrsrsrs...), Esther reagiu ao nosso “rigor” (realmente estava excessivo, mas não era fácil lidar com a “bagunça” de 5 crianças. Rsrsrsrs...), dando-me uma patada na perna e com uma fala apropriada para o momento - Sim! Esther possuía um “miado/fala” específico para cada situação: de caça (alegria), de aviso, de ensinamento aos filhotes, enfim...  que fui identificando e decifrando com o tempo. E como ela “falava”!

Após a nova “adoção” dos filhotes, voltamos a ficar novamente os 3 (Esther, eu e Tigrinho), nos desenvolvendo e crescendo a cada situação que se dava (pequenos filhotes que surgiam em apuros, relacionamento com as pessoas que iam sendo atendidas e etc.)... Até que tive de começar a “levar” o trabalho que desenvolvia para outros cantos, me ausentando daquele espaço de terra.

Em certo momento, fiquei ausente por algo em torno de 1 mês e ao retornar, Tigrinho havia se tornado “distante”, como se não tivesse aceito a situação... Aparecia pouco na casa e quando  o fazia, se recolhia para dormir, tendo até mesmo “atritos” com Esther. Numa típica reação do emocional, muito vista nos humanos... Procurei entender a sua mudança, até porque existia a própria questão de ele ter se tornado “um macho adulto” e  eu esperava que as coisas se acertassem mais à frente.

Mas a harmonia que existia no espaço, estava momentaneamente, desfeita por ele... Que se fechara em si, na sua incompreensão e mágoa, evitando continuar a crescer... Entretanto, isto não durou muito tempo, pois, simplesmente numa noite ele saiu e não mais voltou... E não percebi algum “pesar” em Esther ou mesmo em mim. Ele havia feito sua escolha!...

O que ficou dele, além da sua grande importância no nosso crescimento (meu, de Esther e dos irmãos), foi o AMOR VERDADEIRO que VIVEMOS. O companheirismo, as brincadeiras, a União!... E sei que ele também cresceu e cumpriu muito bem o seu “papel” nesta jornada conosco.

Esther, mais madura, passou a demonstrar outras características que logo relatarei, onde o nosso trabalho e comunhão, se acentuaram...
ArqueiroHur