INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 27 de julho de 2019

Pequenos Pensamentos - CCXCIII

Postagem original, em 07.01.2015



É certo que ninguém vai ter/possuir
a consciência de um outro,
pois ela sempre manterá 
as características desenvolvidas
e natureza própria daquele Ser.

Todavia, 
é mais certo ainda que
sem a aceitação da sua condição
(formatado, repleto de conceitos, 
comparando-se, julgando-se 
e imerso em carências),
ninguém pode alcançar a sua própria consciência;
inibindo/anulando quem pode até mesmo 
estar além/ser superior em nível 
àquela
que se diz não poder atingir.
                                                              ArqueiroHur



A CONSCIÊNCIA CONSCIENTE

Postagem original, em 01.03.2013


A CONSCIÊNCIA CONSCIENTE

“...QUANDO A CONSCIÊNCIA 
ESTÁ CONSCIENTE DE QUEM ÉS...”
- Oromasis, em NA LEVEZA DO UNIVERSO-


Parece até conversa de bêbado,
consciência consciente?...
Ora bolas!... consciência já nos remete
a ser consciente!...



Sim, isto seria o devido em qualquer lugar do Universo:
a consciência ser o estado consciente
(como a estrela ou flor de 6 pontas representam:
assim na terra como no céu...,
aqui como lá, um no TODO...,
que a VONTADE, VERDADE e AMOR DIVINO sejam neste plano também...,
UM, SOMENTE UM no TODO).

Mas não aqui, onde os valores e significados
das palavras, os seus reais sentidos,
foram pervertidos, invertidos, adulterados...

Portanto, aqui neste plano e pelas condições
em que nos encontramos,
o que designamos “consciência”
é calcado nos nossos conhecimentos, descobertas;
nas nossas pretensões individuais
e ignora a consciência maior, Universal,
existente em cada um, e que se dá pelo  SER.
Sendo desta forma, algo fundado no egoísmo
e individualista; muito distante do TODO.

A “consciência humana”, pela formatação,
é bairrista, segregante e interesseira.
Só olha para este momento, para esta passagem
e crê pela prática,
que tudo se finda aqui
(basta se ver pelas atitudes e reações, quando da "passagem" de algum ente querido
ou de alguém próximo, conhecido).
Embora se seja orientado pelas religiões do contrário,
com a imortalidade do espírito.
Deixando bem claro ao que esta "consciência" segue.



A ”consciência” com que atuamos
é inconsciente, inconsistente e inconsequente.

Daí, que se esforça imensamente
para ter e manter o que já conquistou e ou possui.
Dando muito pouca importância para as
consequências dos seus atos
e ao  que ou a quem irá afetar
com este "ter e manter".


A real consciência só pode vir pelo nosso SER.
É Ele o único que nos pode trazer e traduzir
a VONTADE DIVINA, o Verdadeiro AMOR e Liberdade.

Então, se buscamos realmente a consciência,
devemos compreender que ela só pode vir pelo
nosso SER.
E que para que Ele possa estar atuando
e trazendo-a:
nossos conceitos devem ser revistos,
temos de nos aceitar na ignorância,
nossos traumas e marcas transmutados/limpos,
nossas carências reconhecidas...,
e é fundamental, primordial que
nosso propósito deva ser o da Evolução,
do TODO.  

Sem o nosso SER
continuaremos com a "consciência inconsciente",
sem sabermos quem somos,
pensando e desejando ser o que não somos,
negando-nos ao TODO.  
ArqueiroHur



A coerência(in) do enquadramento



Postagem original, em 01.12.2015



A coerência(in) do enquadramento

Não aceitamos o rever individual sobre nossas “falhas”, manhas e artimanhas, sobre nossas incoerências.
Afinal, somos perfeitos!

Todavia, nos esforçamos e fazemos de tudo, de tudo mesmo (como manipular, aviltar, invadir, ameaçar e etc.) 
para que o ‘outro’ e ou o externo “mudem”, sejam o ideal que considero.

E por vermos ‘os outros’ como tendo o mesmo proposito nosso ou seja, sejam iguais, tudo que é construído é calcado nesta incoerência, nesta falsidade e hipocrisia.

Lembro-me de uma ‘fala/justificativa’ de uma “mãe”, quando alertada que sua filha, de 04 anos, havia trapaceado num joguinho infantil, 'retirando uma peça' do "quebra-cabeça" para que 'o outro' não pudesse monta-lo: 
“-Mas é só um jogo, não há mal nisto!
Revelando, inclusive, que esta era uma prática efetuada em sua casa, tendo sido lá o 'aprendizado'.



"Criamos nas pequenas coisas" o costume/prática da mentira, do ‘vale tudo’ para alcançarmos nossos objetivos/vontades/desejos; pois fomos também “criados” com eles, num círculo vicioso.

E é esta a razão de hoje ser muito difícil/sacrificante mesmo, neste agora, admitirmos ‘alguma mudança/revisão’ em nossos atos, postura e pensamentos.

É daí que tentamos fazer com que “o outro” e ou o meio/externo, que destoa dos nossos padrões, se enquadre, seja também ‘corrompido’ e assim, tudo flua na coerência da mesma vibração.

Desmatamos, concretamos, asfaltamos, represamos, enfim...,
o que importa 'sou eu', os meus interesses. 
Enquanto me mantiver "cego" para mim mesmo,
fomentarei o enquadramento ao meu redor,
fortalecendo-o em mim mesmo.

ArqueiroHur



As certezas implantadas e ‘um pedido’/súplica



Postagem original, em 05.08.2015




As certezas implantadas e ‘um pedido’/súplica

Ainda outro dia, numa conversa, eu expunha que ‘muitos não vieram para cá, encarnaram na Mãe Terra, apenas para cumprir uma determinada missão, mesmo que seja de auxílio/limpeza de almas e personalidades enfermas e ou recém desencarnadas, em outros  planos’.
Procurava dar o entendimento de que há um compromisso do SER com o Universo Evolutivo e que desta forma, este compromisso era/é muito mais amplo, envolvendo a Mãe Terra e todos os outros reinos e espécies que Ela acolheu sobre seu solo. Não sendo restrito à espécie humana, muito menos ofertado/direcionado somente a alguns do convívio/conhecimento.
E que o Universo promovia ‘encontros entre encarnados’ para que este entendimento pudesse ser percebido, a fim de fortalecer a ‘corrente de LUZ/consciência’ neste plano/dimensão terreno, em nosso dia a dia/comportamento...

Já estamos, ou deveríamos estar cientes de que:
Toda ação gera uma reação,
e, obviamente que não foi diferente neste caso.

Assim, a explanação (tentativa de fornecer o entendimento), gerou neste caso, uma ‘mexida’ no ego/alma, “sendo entendida” pela personalidade que ‘recebia/ouvia’, como um ‘desconforto’, onde foi solicitado:
“- Não me faça chorar!... Não tire minhas certezas, pois são nelas que ainda encontro forças.”

Não cabe, por parte de quem está se entregando ao caminho do rever-se, nenhuma censura, crítica ou julgamento sobre esta reação, mas tão somente procurar obter algum crescimento com ela, seja identificando-a em si mesmo e ou no reconhecimento do nível/estágio do outro, respeitando-o.

Relembrando o orientação de Leonardo:

“...E o que nós podemos fazer?
Aceitar sua escolha? SIM!
Mas concordar com ela, não!
Busquem a minha LUZ,
Leonardo.”
Leonardo da Vinci, por Zé Mauro, em 18 de junho de 2011. 
Pois, há uma distância enorme entre o aceitar e a concordância, já que esta última, leva ao compactuar ou confrontar, enquanto o aceitar parte da premissa da não interferência/liberdade...


Então, vamos dar uma ‘parada’ para tentar observar as nossas próprias reações diante do que contrarie as “certezas que temos implantadas”. 

Será que você ‘gosta’ de tê-las abaladas ou expostas como frágeis, de ‘descobrir’ que ao que se entrega contraria o propósito Divino?...


Por outro lado, será que eu ou qualquer um outro, tem o poder 
de ‘tirá-las de você’?...


A esta pergunta irei responder:
Não!
Ninguém, além de você, pode.

A Verdade se pronuncia, se revela em, de e para você e é você quem decide/escolhe aceita-la e acolhe-la ou não.



Lembrei-me de uma percepção/observação feita por uma pessoa, que já no caminho, teve com relação à Nietzsche. Pois, pelos seus ‘estudos acadêmicos’ e ‘orientação religiosa’, ele revelava-se, era dito e encarado como o ‘anticristo’, pelas suas colocações em seus escritos, como em: “Assim falava Zaratustra”, o que fazia com que ela nem chegasse perto dos seus escritos. Mas que, ao se permitir ao caminho do rever-se, onde sua vibração/sintonia se modificou, dispôs-se a lê-lo e encontrara a Verdade ali também; desmistificando e destruindo a “certeza implantada” em sua personalidade.


Retornando um pouco à ‘reação da conversa’:
- Será que a tentativa de entendimento exposto foi ou é tão agressiva que leve ao choro?...

- Se não o foi/é, o que levou a este sintoma de ‘choro depressivo’?...

Bom, nós já tivemos algumas orientações quanto a isto, em textos como: “Quando a Alma chora”, “Conheça-se para poder se cuidar” e outros. Portanto, podemos entender como sendo fruto do embate entre a Verdade Interior (que é negada) e a “certeza implantada” que é o que se pratica e se segue.


Cabe, a quem procura se entregar ao caminho do rever-se, aceitar o exemplo de Sócrates: “Só sei que nada sei”, incorporando-o, para permitir que a Verdade Interior flua, removendo as ‘certezas implantadas’.

ArqueiroHur