INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Linha e a Bainha


Postagem original, em 28.12.2011



A Linha e a Bainha

Era uma calça muito importante, procedia de uma das mais famosas “Grifes”, portanto, cara e de material de primeira qualidade.
Só, que havia ficado um pouco comprida em quem a comprou... E a fim de que ela mantivesse o perfeito caimento, foi-lhe feita uma bainha...

Como a calça era de "Grife”, todo o tecido, botões, zíper e o restante de seu material menosprezavam a pobre linha da bainha, já que esta, não tinha a mesma “procedência/origem” que todos eles, que eram produzidos “exclusivamente” para esta “grife”. O único item que lhe tratava com respeito, era a linha de costura, que apesar de "saber" da fragilidade da linha da bainha, reconhecia a sua importância para o conjunto. Principalmente, por ter “dentro dela”, como verdade, o sentimento de igualdade... Vale ressaltar que, “quem” mantinha a calça e todos os seus acessórios em ordem, no lugar, era exatamente a linha da costura, que unia os cortes do tecido, como também, “prendia” todos os outros itens. Sendo desta forma, a parte “principal” da calça, embora não nos pareça quando "olhamos" para ela...
Mas para os outros itens, a importância era a "origem" e desta forma,  a  linha da bainha era sempre motivo de chacota e ignorada nos assuntos e conversas dos outros componentes... E ela tanto sofreu que resolveu deixar de fazer parte da calça de "Grife”...
linha da costura, por saber que “toda a calça” seria afetada sem a bainha e sabendo que onde não há: respeito, igualdade, consideração; não há harmonia, resolveu apoiar a sua amiga, pois, para ela (linha da costura), manter-se naquele meio de soberba e individualidade, era compactuar e acabar sendo “igual” ao que ela discordava internamente (seus princípios) e assim, também se desprendeu da calça.
E como num "passe de mágica", a calça que era muito importante e tinha “nome” deixou de existir, tendo os botões, zíper e o restante dos seus componentes ido parar no lixo. 

A exceção ficou por conta do tecido, tido por muitos como o mais importante pela sua qualidade e perfeito corte, que acabou foi “servindo” de pano de chão e sendo sempre esfregado pelos sapatos sujos de lama daqueles que antes, tanto admiravam a calça.
ArqueiroHur