INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Entendimento - VIII


Imagem: Aleh
Postagem original aqui, em 29.10.2013

Entendimento - VIII

As provações, desafios, empecilhos, desilusões
e ilusões que emperram o caminho de uma pessoa,
são testes, mas também são oportunidades
para que ela possa “se” enxergar,
reconhecer suas fraquezas e/ou equívocos,
e então se reparar.

Mas, quem os sabe identificar, reconhecer, observar?
Quem, diante destes, se coloca com humildade,
firmeza e serenidade,
para aprender e se trabalhar?

Cada um sabe seus efeitos,
ou pelo menos deles maldiz, reclama e até sofre...
As ações e reações que estes produzem
são as mais diversas:
uns desistem, outros insistem,
outros tantos persistem...
E são estes os “pontos” que é preciso perceber,
identificar e observar,
a fim de rever e reparar ali,
diante do que o fez/faz desistir, persistir ou insistir.

Os “pontos”,
e o desequilíbrio que estes fizeram/fazem aflorar,
não deve servir para (nos) julgar,
mas para perceber onde cada um se deixou fraquejar...

É importante ter o entendimento:
somos nós a permitir que o desequilíbrio se instale,
pela abertura que damos, pelo descuido,
pela falta de atenção e observância interior.

Só para exemplificar:
a permissão cada um se dá quando 
se abre e sintoniza com “situações”, posturas, atitudes, 
modos de ser, crenças, credos, convicções, etc.,
seja pela empatia, aceitação, adesão, omissão, deferência,
ou por não dar conta do peso que isto acaba tendo
sobre seu modo de ser e de “olhar”...
É por aí que cada um deixa de se observar...
E é por aí que os “testes” se manifestam
e desequilibram...

É preciso ter claro:
provações, desafios, empecilhos, desilusões e ilusões
são “estações” de um caminho,
quando nos dispomos/pomos a caminhar.
Nestas, é preciso parar,
para se refazer e tomar fôlego,
para as voltas que o caminho dá...

Usee