INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 29 de agosto de 2018

O PONTO!

Postagem original, em 04.06.2012


O PONTO!

O SER no TODO está!
O TODO é seu nascedouro,
o SEU LUGAR.
Só podendo aqui estar,
se eu em mim o aceitar
e fizer do Dele, o meu caminhar...

Desta maneira,
Ele não se apega a “um ponto”,
muito menos, o usa como escora,
para se “sustentar”.

Sua “visão” é periférica, abrangente; 
e pelo SENTIR, percebe o TODO da situação.

Sabe que “o ponto” é decorrente:
- do estado de consciência,
- da sintonia (energias que circundam)
- e da proposta vigente ali.
E que somente pela LUZ, pelo TODO,
pode haver a alteração
ou transmutação dele.

Então, manter-se em SI,
entregue ao SEU SER,
é a forma de se compreender
e poder atuar
com ou sobre “o ponto”.

Apegado “ao ponto”, só o fortaleço;
não deixo a LUZ atuar
e nem em mim, vou estar.

ArqueiroHur



A impossibilidade?

Postagem original, em 11.04.2012



A impossibilidade?

É certo que o “Ser e Estar em e na LUZ” é fruto de um estado de consciência que fornece a serenidade a Paz interior. Que este estado não surge nem se dá porque o queremos, desejamos ou sonhamos com ele.

Este estado é fruto do trabalho de revisão e limpeza dos conceitos mentais e emocionais; e da entrega à LUZ, ao Novo (voz interior e o SENTIR do CORAÇÃO) que permite a mudança da sintonia e vibração e a instalação da consciência.

Sendo assim, ele pode ocorrer quando eu o acho/considero “sobre-humano, impossível e distante de mim”?...

Ora! Será que o Universo o indicaria para você, se você não pudesse alcançá-lo, se o fosse impossível?... 
Isto seria lógico?... 
Estaria assim, então, o Universo “perdendo o seu tempo” e mais, não sabendo atuar, pois há uma velha fala que diz: 
“não se atira pérolas aos porcos.” 
Uma vez que estes, não saberiam o que fazer com elas.

Por este “olhar”, deve-se questionar internamente, o “por que” que “ele” (caminho), não foi nem é percebido por “muitos”. Então, por qual razão, você entre tantos?...

Mudando a “conduta do questionamento”, poderá descobrir “quem és” enquanto SER e por qual a razão estás aqui.

Olhe ao redor! 
Observe “quantos” estão seguindo como se nada estivesse ocorrendo?... 
Veja a “chance” de mudar que lhe é ofertada!... 
Ela é fruto do SEU SER, de todo o trabalho que Ele efetuou para aqui estar. 
Não temas!... 
Confie e se lance a Ele!...



Não veja “dificuldades”. SINTA AS OPORTUNIDADES!

“A LUZ GERA LUZ!”

Saia deste círculo de empecilhos. É ele quem não lhe permite AQUIETAR-SE.
Façam uso das “ferramentas” (técnicas, banhos, afirmações e etc.) para este propósito. Mas “ajudem-se” não vibrando nas dificuldades, focando-se nelas.

Aquietando a “mente”, irás perceber e SENTIR o SEU SER, ao Universo, deixando que as “soluções” surjam. Sentirás a harmonia do TODO.  
Verás as Legiões da LUZ que estão ao seu lado, lhe amparando, torcendo por você. 
Legiões que somente aguardam o seu despertar para caminhar junto, passo a passo, com você. 

Saberá que nunca estiveste sozinho; que mesmo na separação, na individualidade o Universo esteve ali ao seu lado, clamando pelo seu retorno a Ele, a Criação.

ArqueiroHur



A ILUMINAÇÃO



Postagem original, em 18.07.2016




A ILUMINAÇÃO

Iluminar
[Do lat. illuminare.]
Verbo transitivo direto

1.Derramar ou irradiar luz sobre; tornar claro; alumiar:
“Pela porta aberta, vinha de lá um tênue luar verde que iluminava vagamente os objetos em volta” (Domingos Monteiro, Enfermaria, Prisão e Casa Mortuária, pp. 133-134); “A estrela-d’alva iluminava o céu.” (Alberto de Oliveira, Poesias, I, p. 236).


2.Realçar com iluminação; abrilhantar:
As casas comerciais devem iluminar suas vitrinas.


3.Esclarecer, ilustrar:
Os verdadeiros gênios iluminam sua época.


4.Inspirar, aconselhar, orientar:
Deus o ilumine.


5.Infundir ânimo ou contentamento em; alegrar:
A notícia iluminou-lhe o semblante.


6.Ornar com iluminuras.

7.Deixar transparecer; tornar patente:
As contrações do seu rosto
iluminavam o ódio do coração.


Verbo pronominal.

8.Encher-se de luz; alumiar-se, acender-se:
“Em frente estava a tela, onde visões se iluminavam e se apagavam, fugidias e sedutoras.” (Carlos Paurílio, Solidão, p. 79.)


9.Entender claramente; estar com a inteligência viva e apurada.

10.Manifestar contentamento; alegrar-se.

Fonte -Dicionário Aurélio Digital-





Vamos observar agora, as palavras/orientação de Emmanuel, num trecho do livro “ O consolador”.

Pergunta: - Há alguma diferença entre a crença e a iluminação? 

Emmanuel - Todos os homens da Terra, ainda os próprios materialistas, creem em alguma coisa. 
Todavia, são muito poucos os que se iluminam.

O que crê, apenas admite;
mas o que se ilumina, vibra e sente.

O primeiro depende dos elementos externos, nos quais coloca o objeto da sua crença;
o segundo é livre das influências exteriores, porque há bastante luz no seu próprio íntimo, de modo a vencer corajosamente nas provações a que foi conduzido no mundo.



O que você entendeu das palavras acima:

- Percebeu que a “iluminação” precisa de uma fonte, e que esta fonte é interna, do próprio SER?...

- Que é através do trabalho, aceitação e entrega que ‘colocamos LUZ’ na personalidade e na alma?...

- Conseguiu atentar que a palavra “iluminação” pode ser entendida como a elevação da consciência, do nível vibratório e sintonia, que passa a ser emanada/propagada por onde esta ‘consciência’ se encontrar?...




É certo que pelos conceitos e dogmas incutidos, a “iluminação” é algo de ‘escolhidos’/privilegiados..., de alguém muito especial, sendo assim ‘muito distante’ de ser alcançado por um mero mortal como eu ou você. E é por isto que se ignora o SENTIR, que se despreza a percepção das energias que nos circundam (a sua vibração).

“...mas o que se ilumina, vibra e sente...”  

É, por mais que tentemos encontrar outros caminhos para mantermos nossas ‘crenças’, tudo acaba voltando para o SENTIR e a vibração sintonizada.


Como posso “me iluminar” quando mantenho meus caprichos e desejos, quando ainda teimo em tentar impor minhas convicções e vontades, ou seja, ainda me mantenho atrelado/sintonizado a uma baixa vibração?...

A “iluminação” não é algo que possa se comprar ou adquirir em algum curso, seminário e etc., não é algo que possa ‘ser dado por alguém’ ou por alguma coisa, nem que dependa ou possa ser fornecida por algum conhecimento ou técnica.




Sempre é e será você quem determinará o rumo dos seus passos:   
se serão os do caminho da iluminação/consciência 
ou os da dependência da crença.
ArqueiroHur



quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pequenos Pensamentos - CCCXXI




A interpretação flui de acordo com o interesse
reinante naquele momento.
Traduz o que queremos daquela situação.
Reflete a frequência em que nos encontramos,
ao que estamos 'conectados'.

O SENTIR, ao contrário, 
não analisa,
apenas percebe a energia atuante
e sobre ou com ela atua.
                                              ArqueiroHur




Apegos e Afirmação de Libertação

Postagem original, em 19.05.2013



Apegos e Afirmação de Libertação

Queridos Filhos,
sejam vigilantes quanto às energias acumuladas,
guardadas, depositadas...

Assim como o rio tem sua nascente e percursos,
indo desaguar/se unir na imensidão do mar,
também vós devem trabalhar em consonância
com vossas energias,
liberando, desfazendo-se do desnecessário
e já vivido (bens e situações).

Sendo fluidos e determinados,
não se estagnando, se represando.

Enquanto apegados ao que é passageiro,
controlando retendo, por medo, insegurança...
impedem a ação da LUZ.

Fiquem na ENERGIA DE AMOR
e NELA VIBREM AMOR.

Francesco, o Mentor




Que a LUZ do AMOR, VERDADE e CAMINHO 
desfaça neste e em todos os dias,  
"os nós" que impedem o ressurgir  em CRISTO JESUS.*
Que todos pensamentos, sentimentos e ações
SEJAM LUZ !**

Para que a GLÓRIA se manifeste 
e realize a VONTADE DIVINA.

QUE ASSIM SEJA!


Por Lei-Fio

* ressurgir  em CRISTO JESUS – estado de consciência unificada, voltada para o TODO.

** Que todos pensamentos, sentimentos e ações
SEJAM LUZ !
– que se vigie, trabalhe e reveja para eliminar os pensamentos,
sentimentos e ações egoístas, separatistas da ignorância.
Permitindo que a unificação com o SER possa ocorrer.


sábado, 18 de agosto de 2018

A confluência do TODO

Postagem original, em 25.08.2013



A confluência do TODO

No TODO nada anda em separado,
podendo “se dar por si só”,
sem a interação com o seu redor ou além.

Basta observarmos o nosso próprio corpo e seus órgãos, 
para entendermos.

Você considera que algum destes órgãos do nosso corpo
funcione de forma autônoma,
sem comunicação ou relação com os outros?...

Será que o coração pode bater sem o sangue
enviado/filtrado pelo fígado?...

Como o intestino pode criar as enzimas
e "separar" o que não nos serve,
se o estomago não deixar passar o alimento
ou sem tritura-lo?...

Iríamos poder andar/caminhar e correr
sem o “comando/entendimento” e harmonia
do cérebro e pernas para tal?...

Então, o corpo físico é “um pequeno universo” em si,
onde cada órgão tem sua função individual,
mas interagindo/interligado com os outros órgãos,
formando este “todo”/corpo;
que por sua vez interage com “outros corpos”
(universos pequenos ou não, vide Mãe Terra),
tanto energéticos 
(seus ou alheios),
como físicos e dos mais diversos reinos;
que também interagem com outros e outros,
e assim perfazendo o TODO...   


Enquanto ainda na ignorância dos conceitos,
(primando pelos desejos e interesses mundanos
e momentâneos,
desconsiderando a energia e suas vibrações)
e ou pela escolha e vontade,
a interação se dá dentro de uma frequência
mais densa e limitada,
que impede/dificulta a ação/percepção do TODO,
do Universo Evolutivo e do SER eterno.

Ou seja: a confluência/sintonia
ocorre para a manutenção do estado vigente
(da ignorância dos conceitos, da “mortalidade”,
dos desejos e vontades)
do egoísmo/individualismo.

É por onde no corpo físico surgem,
as assim qualificadas, disfunções físicas.
Que é quando um órgão, ou mais de um,
deixa de efetuar sua tarefa/função,
vindo a sobrecarregar aos demais órgãos,
afetando ao "todo"/corpo.
Chegando, em algumas situações,
à falência do corpo, inutilizando-o...   

Muitas das vezes, esta falência/inutilização do corpo, 
por fazer parte de um conjunto 
e se dar de forma prematura
(pelo uso de drogas, álcool e ou excessos de todos os tipos...),
afeta ao SER,
que sem ele, não pode mais efetuar suas tarefas  
assumidas diante do Universo Evolutivo,
que por sua vez, é afetado por tal contingência e falta.   

Ou seja:
o afastamento/distanciamento da humanidade de si mesmo 
e do TODO,
é algo que,
mesmo daqueles que fizeram esta opção do individualismo,
repercute/reverbera no TODO...


Então, que o rever individual seja orientado, regido
e guiado por esta consciência do TODO.
Que  conflua para e junto d'Ele.


ArqueiroHur



Sobre a matéria

Postagem original, em 11.09.2014


Sobre a matéria

É do nosso conhecimento
(não falo em entendimento, pois é ele que estamos buscando para aplicarmos no dia a dia),
que a energia possui os mais variados níveis de frequência vibratória,
alguns mais sutis e leves, outros mais densos, pesados;
e de que,
sem nenhuma conotação aqui, neste contexto, de boa ou ruim, 
a matéria é energia em sua forma/estado mais denso.

Também nos é revelado, mostrado no dia a dia,
que toda matéria é perecível, se deteriora e,
de um jeito ou de outro,
pelo estado em que se encontra ou é exposta,
acaba/acabará sendo consumida por algum dos elementos da natureza.
Ex: um perfume, cujo frasco não se encontre devidamente fechado,
é, num período curto, absorvido e “levado” pelo ar. 
Dissolvendo-se no ar, evaporando-se, deixa de ser uma matéria individual (perfume), para se tornar parte do TODO.

Não importa de qual origem é esta matéria,
se é uma flor, folha ou tronco;
se um corpo de qualquer animal ou algum mineral
ou se é algo provindo da manipulação humana,
como o concreto,
tudo acaba e pode ser consumido pela terra, pelo fogo,
pela água ou pelo ar,
pelo desgaste natural ou pelo acondicionamento
e ou exposição à estes elementos.

... Agora, como consideramos tudo o que “pensamos” e fazemos,
que foi ou é voltado para estas questões da matéria?
Ou seja, qual o “tratamento”/enquadramento que damos para tudo o que é gerado dentro desta vibração mais densa da matéria
(preocupações, anseios, desejos, inveja... e suas consequências):
consideramo-los também densos,
mesmo que não sejam “materializados”, não nos sejam palpáveis?...

É, isto é algo que comumente ignoramos ou relevamos a um 2º plano...
Mas ora!..., se “consideramos” tudo como energia, devemos ter a “mesma visão” que temos quanto a matéria (afinal, esta é a sua origem):
de que são perecíveis, se deterioram e são incorporados/absorvidos pelo meio, tendo assim também,  seu “tempo de vida”.
Não um “tempo de vida” que possa ser mensurável, medido ou estipulado, como muito é dito e propagado de que: 
“o tempo é o senhor da razão”. -dito popular-
Mas derivado pela intensidade que dispomos a cada pensamento/desejo/querer e reconhecimento, rever e aceitação deles.

O “frasco que se manteve fechado”,
(situações, traumas, marcas e etc.),
“esquecido”, que não tenha sido observado/aceito,
permanecerá com seu aroma/conteúdo por “um tempo maior”, indefinível...,
até que seja, ainda neste plano/dimensão,  
“um dia aberto/destampado”
(compreendido),
e possa se incorporar ao ar/TODO...

Embora nos pareça difícil esta percepção, devido aos conceitos que ou sempre se omitiram ou nos “fizeram ver/crer” de forma diferente, contrária mesmo, afirmado:
“o tempo cura/apaga todas as feridas” – dito popular-;
mas o que é deste plano/dimensão, nele ficará!
Marcas, incompreensões, carências, ganância, "brutalidade",
possessividade e etc., que são oriundas deste plano,
permanecem nesta frequência vibratória,
sendo absorvido pelo TODO, somente o aprendizado,  
a compreensão de sua existência/ocorrência e da sua origem.

E o “tempo” não possui este poder de transformação, ele somente pode ajudar a “esconder”, maquiar as marcas ou “feridas”, entretanto, 
jamais há ou haverá “cura” sem compreensão/entendimento.
Nada, pelo Universo Evolutivo/TODO, é apagado,
tudo é transformado em aprendizado.
Por tal conta, tudo o que é relativo à matéria mantêm-se dentro deste prisma, digamos, da “deterioração”/dissolução para a absorção.
Pois, este é um dos princípios fundamentais da Criação
e que rege ao Universo Evolutivo e ao TODO.

“... AS DORES QUE VÓS SENTIRES,
EU SINTO TAMBÉM.
COLOQUEM SUAS MÃOS SOBRE MIM,
CONECTANDO-SE,
SOU TAMBÉM A GUARDIÃ DOS SEUS CORPOS
ENQUANTO AQUI
E DEPOIS,
FICO COM UMA PARTE
QUE ABSORVO COM AMOR, UNIFICANDO JUNTO A MIM...”
-MEUS FILHOS NÃO ME ABANDONEM...  -MÃE TERRA-


E eis aqui, um ponto interessante:
Se não houver a “deterioração/dissolução desta energia mais densa”,
ou seja, a “quebra da rigidez/cristalização” que permite a compreensão,
o que pode ser absorvido pela Evolução?...
Se a energia densa for simplesmente absorvida/incorporada
em seu estado bruto,
com sua densidade ela não acabará influenciando a frequência vibratória ou “se apoderando” deste meio/TODO?...    

Lembrando:
O que diferencia o conhecimento da sabedoria/consciência,
é, pura e simplesmente, a aplicação/prática do revelado no dia a dia.  
ArqueiroHur



sábado, 11 de agosto de 2018

Quem precisa...? – III

imagem G1.com
Postagem original, em 20.11.2013




Quem precisa...? – III

Quem precisa da indumentária, de uma "beca",
de uma aparência 
para se ver e se fazer respeitado?...


Antes de que se responda pelos padrões e conceitos vigentes
(gostos e fantasias),
vamos ponderar:

- O SER, que é cônscio de que qualquer um
(independente do nível de consciência em que esteja,
do reino/espécie que seja,
da vibração em que atue
ou tarefas que efetue aqui nesta passagem),
é fruto da Criação,
tendo sua importância no TODO,
devendo assim ser respeitado;
necessita de (ou deve ter) 
algum aparato para “ser/se fazer identificado”
neste plano da ilusão e ignorância e interesses?...

- A “comunhão” pela identificação (sintonização),
deve ocorrer pela percepção/SENTIR da vibração
ou pelo “chamariz”/atrativo
(brilho, cor, aspecto...)
que faz o olhar se fixar, se embevecer;
que o inebria e hipnotiza?...



Pelo que você compreende e “concorda”
dos questionamentos acima,
dê sua resposta a pergunta inicial:

Quem precisa da indumentária, de uma "beca",
de uma aparência 
para se ver e se fazer respeitado?...



Ao que você cede e segue,
e o que pratica diariamente
é o que determina o seu rumo/destino.
O rumo da entrega ao crescimento/evolução
que lhe revela e atua com a Verdade;
ou o da estagnação/ilusão que lhe apresenta/mostra algo,
que falta com a veracidade, manipulado ou induzido.

ArqueiroHur



quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Sobre a aura humana






Sobre a aura humana

Temos, já, o conhecimento de que a ‘aura humana’ é formada pelo conjunto dos corpos inferiores (etérico, emocional e mental). 
É também do nosso conhecimento, de que ela é suscetível às energias/vibrações externas, seja de almas (nossa e outras mais), do meio/ambiente em que nos encontramos e das de ‘outras pessoas’ (como inveja, raiva, magias e etc.).  E, portanto, algo variável e não previsível de se dizer como estará daqui a pouco.

Então, dentro desta constituição e condição que aqui neste plano nós estamos sujeitos; podemos afirmar ou aceitar, como é muito comum por aí, que a “aura de alguém é assim ou assado”, desta magnitude ou cor?...

Vejamos: o que podemos ‘ver/enxergar’, que seja por meio de ‘instrumentos’/aparelhos ou percepção, é, em geral, a situação momentânea. Nada mais do que isto! 

Sendo, realmente, poucos os que conseguem “ver/Sentir” além da aura ou da alma; ou seja, que percebem a vibração do SER ou da entidade, que ali naquele momento se faz presente. 
O nível de consciência do SER fica ‘escondido/adormecido’ quando encarnamos (sendo pelo trabalho de REVER/UNIFICAR que podemos ‘restaura-lo’ aqui neste plano), não sendo perceptível (ou reconhecida) para a grande maioria das pessoas em ‘seu estado normal’.

Que muitos já nascem com uma ‘relação energética’ superior ao ‘estado da maioria dos encarnados’, é correto!... 
E isto é devido ao processo evolutivo do planeta, que hoje ‘flutua’ numa vibração superior a de décadas passadas, fazendo desta forma que ‘outros chakras’ já venham abertos em quem está encarnando, estando em harmonia/adequado com a vibração permitida no planeta. 
Mas isto não quer dizer que ‘estes sejam superiores em consciência’ ou estejam numa vibração mais elevada. Apenas que seus corpos já estão ‘prontos/adaptados’ a sintonizar na vibração do planeta. 
Aqui, na Terra, sempre  foi assim; tanto que numa era remota na Terra, a humanidade dispunha apenas dos 3 primeiros chakras (básico, esplênico e solar) e, conforme foi havendo a mudança vibratória no planeta, foram sendo disponibilizados outros chakras, por onde os hindus nos orientaram com os “7chakras”. Mas que como bem já o sabemos, por nossa própria constituição e pelo processo planetário ser contínuo, possuímos mais alguns abertos além dos 7 que nos servem de referência. E, conforme damos continuidade ao nosso trabalho de REVER/UNIFICAR, outros mais poderão ser abertos de acordo com a vibração planetária. 
Ex: até o final da década de 50/início de 60, o 8º chakra era vinculado somente para alguns considerados como ‘especiais’ e ou “avatares”. No entanto, alguns que encarnaram neste período, já vieram com este chakra aberto, pois ele era/é necessário para o cumprimento do plano Divino do SER, além, de obviamente, estar em compatibilidade com a vibração planetária; deixando de ser assim, algo de extraordinário. E já na década de 80/90, tornou-se ‘normal esta abertura’ em todas as crianças nascidas neste período.   
Outro exemplo que podemos ter é a adaptação das ‘gerações mais novas aos eletrônicos’, superando sempre às anteriores, atuando de forma cada vez mais ‘íntima’ com os aparelhos e inovações surgidas, mas não denotando isto, de forma alguma, uma condição de ‘ser mais evoluído’ ou de consciência mais aflorada. Apenas esta interação e afinidade com a 'modernidade'.

   
Lembrando OROMASIS, em:A DISCIPLINA DO ENTENDIMENTO E DA ESCOLHA”:
“... O PRINCÍPIO BÁSICO,
É A IDENTIFICAÇÃO DAS ENERGIAS QUE CIRCUNDAM VOSSOS CORPOS (estão ao redor)...”

E este “princípio básico”, deve ocorrer levando-se em consideração à própria energia emitida/sintonizada pelo mental e emocional, e não só a externa.


Mas, o que ocorre quando aceito/me entrego às afirmações de que ‘a aura de alguém é especial e ou a de outro é negra/escura’?...
Será então que estou lidando com uma “entidade”/SER não encarnado, que não está sujeito as influências das energias densas e condições deste plano?...

A não identificação das energias é um dos maiores, se não o maior alimento da ilusão!
Por ela se propaga a dependência, a submissão, além das “permissões” mais nefastas, afastando-nos do caminhar.


Toda teoria e ou mesmo ‘vontade de atuar pela Luz’,
torna-se vã, se perde,
quando é ignorada a condição e energia existente e atuante neste plano/dimensão.

ArqueiroHur



sábado, 4 de agosto de 2018

Pequenos Pensamentos - CCLXVII

Postagem original, em 02.05.2014


Não é pelo desespero,
com súplicas, "promessas" e afins
que se coloca a LUZ sobre o caminhar,
situações e questões.

A LUZ se instala pela busca
da compreensão/serenidade,
pela prática da Verdade e entrega a Justiça Divina.
Pelos passos que reflitam a humildade/igualdade.

Pois, é você quem muda a sua vibração,
atuando com consciência
e assim, se sintonizando com Ela, LUZ
à cada momento, em todo lugar.
Pelo rompimento com o 'medo',
com o querer e com os conceitos/vontade.
                                                  ArqueiroHur




Nível e estágio - nuances

Postagem original, em 04.09.2013



Nível e estágio - nuances

Tentando entender:

Nível: é o ponto de consciência que adquirimos e praticamos,
onde as situações são do nosso conhecimento/entendimento
e não nos causam “surpresas” ou entraves.
Temos atitudes de acordo com a necessidade
que o momento requer, sem romper  o equilíbrio
ou desconsiderando as Leis da Criação.

Estágio: é a fase em que nos encontramos
dentro de cada nível,
onde as situações servem-nos de “testes”,
revelando pelas nossas reações
o conhecimento/entendimento que adquirimos.    


Então, pode-se mudar de nível de consciência
sem se ter reconhecido o estágio em que
se encontrava ou se encontra?...

Pelos conceitos, regras e vibração emanadas pela e na sociedade,
acredita-se que sim,
que se possa mudar de nível/ascender
mantendo os mesmos padrões, práticas, crenças...

Mas e o seu interior, que carrega em si a centelha Divina 
e a sua Verdade,
o que ele lhe aponta?...

Ele, com certeza, não crê que haja evolução sem trabalho,
e sabe que para que possa ocorrer o devido trabalho,
têm-se de ter reconhecido o estágio em que se encontra,
pois é por  este reconhecimento que se dá aprendizado.

Vejamos:
Se uma criança na pré-alfabetização não reconhecer que
necessita da orientação da professora para ler e escrever,
negando/resistindo ao seu auxílio
(sem humildade para reconhecer seu estágio e situação:
analfabeta ou iletrada),
irá ter a mesma tramitação, facilidade e desenvoltura
na escrita e sua identificação como os “seus coleguinhas
de classe que aceitaram a ajuda”?...

Ok!... alguns podem ‘estar dizendo’ que há exceções.
Sim! Na educação formal do mundo,
pode sim ocorrer exceções,
por influência da família e de outros fatores,
como o próprio nível de consciência do SER.
Porém, no processo Evolutivo da Criação, NÃO!
Pois não ‘se queimam etapas’ Nele.

Nele não há variantes ou ponderações,
uma vez que Ele é regido pela Justiça, Igualdade
e Verdade Divina.
Sendo o nível de consciência determinado pela
prática e comunhão com o TODO efetuada.

Não pela “fala, desejo ou pretensão”,
muito menos pela “consideração de A, B ou C”...
 


Assim, devemos antes de procurar “passar de nível”
ou ascender, “ser algo maior”,
reconhecer o estágio em que nos encontramos
e trabalharmos nele,
para que a partir deste ponto/condição/limitação,
possamos “despertar”
(aprendendo a “ler e escrever”,
rompendo com os entraves, transpondo as limitações)
e acessar o nível de consciência do nosso Ser,
aceitando-o
(mesmo que ele contradiga e contrarie seus conceitos
e desejos)
e realizando, por permissão, as tarefas que a Ele cabem.

Deixando a “passagem de nível” ser algo coordenado
e determinado pelo Universo Evolutivo,
nosso orientador e guia mestre neste processo/caminho.

ArqueiroHur