Postagem original, em 16.03.2014
Crer nas REPETIÇÕES,
é grande a ilusão e prisão.
Fomos levados a crer na repetição dos dias, das horas,
das situações, dos momentos...,
como se eles viessem a poder ser iguais.
E nesta crença, somos guiados pelos anseios, desejos
de obtermos aquilo que já nos agradou;
e pelo temor/fuga do que nos causou algum desconforto
físico ou emocional ou nos contrariou.
Nestes passos alucinados, desembestados mesmo,
não percebemos que nada se repete!
Que embora ‘a
matéria seja a mesma’ (assunto/questão)
pelo seu não aprendizado
e assim manutenção
na “mesma série”
(nível de consciência e frequência vibratória);
as provas e os testes serão diferentes.
As pessoas, o momento como tudo ocorre, não é o mesmo!
A vibração é outra daquela em que, originalmente,
você vivenciou/experienciou aquela situação de
“conforto ou desconforto”.
Você e ou os envolvidos se modificaram,
não importando se cresceram ou se se fecharam mais,
mas se modificaram!
Tudo no agora é diferente,
mesmo a matéria ou série do ensino sendo a mesma.
“É impossível se pegar
duas vezes a mesma gota d’água num rio.”
-não recordo a autoria-
É esta "crença da repetição" que nos mantêm atados,
presos ao temor ou aos anseios,
sempre querendo que
ou as coisa sejam iguais (com o mesmo padrão e ou jeito);
ou que não aconteçam mais assim (do jeito que se deram).
Gerando a preocupação que cega, venda, atrela...,
que nos antolha, evitando que vejamos ao TODO,
as circunstancias dos acontecimentos.
Sabemos que a LUZ é movimento/ação
e a sombra, estagnação.
Entretanto, esquecemos que estamos em um plano sob
o regime de opostos
(claro/escuro, yin/yang...),
e que desta forma,
onde não há progressão nos passos da
liberdade/consciência,
o quê ocorre?...
Há o chafurdar na areia movediça, o se afundar cada vez
mais nela,
a limitação dos movimentos,
ou seja: o enraizamento/fortalecimento dos conceitos.
Sim!... Mesmo na sombra, em sua estagnação,
há a mudança vibratória.
Todavia, termos a compreensão da “prisão da repetição”
para podermos nos libertarmos dela,
não significa, em hipótese alguma,
que devamos nos tornar um “desregrado” em
relação
as coisas do mundo,
pois isto nos levaria a um radicalismo/excesso/alienação
que não representa consciência.
As situações podem
ser similares, parecidas.
Mas o momento é único!
ArqueiroHur