INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Entendimento VI

Postagem original aqui, em 27;08;2013

Entendimento VI


Tendemos a “achar”, imaginar e “pensar” algo,
diante das pessoas
– com seus comportamentos e atitudes –,
das situações, acontecimentos,
e mesmo diante da Criação e da Providência Divina;
no que Estas nos ofertam para aprendizado,
revisão e perdão.

Tendemos a formar “impressões”
e sair propagando como se fossem “verdades”
(e costumam ser nossas verdades!).
A olhar com olhos de malícia
(ainda que não assumamos),
a nos limitar às aparências,
e achar "normal" fazê-lo,
deixando de ter ou buscar o entendimento
do que estas atitudes significam.

Não compreendemos ou aceitamos
que o “achar”, “imaginar”, “pensar”
que orientam nossas atitudes costumeiras,
no sentido que tem; de suposição,
é precipitação, é julgar.
E que esta “propensão” interior
(que nos leva a julgar)
nos coloca e mantêm na sintonia do julgamento
e impede de reconhecer esses impulsos
e rever-nos.

Em nós, esta propensão é formada pelas permissões
e concessões que fazemos à vibração inferior,
contrária ao nosso Ser.
E esta nos atinge, envolve
e leva a individualizar, segregar, negar,
anular, a nós e aos outros...

O julgamento, 
a consciência nos deve revelar
(e revela),
não é conforme o SENTIR,
não é conforme o SER.

O SENTIR faz vibrar e vigorar o Ser em nós!
Mostra e faz saber seu propósito e trabalho
àqueles que o sabe perscrutar e escutar. 

Assim sendo, ilumina, aclara e orienta,
oferecendo as ferramentas para o entendimento,
para tirar as lições necessárias, do que nos chega
(coisas, pessoas, situações)
e do que experienciamos
(situações, acontecimentos).

Em nós a LUZ se manifesta pelo sentir,
a VERDADE se manifesta pelo sentir.
É a Providência Divina atuando!

A Luz, a Verdade e o sentir nos libertam...
Quando isto ocorre,
o pensar traduz o entendimento,
sem “achismo” ou “imaginação”.
Aí, sem a vibração do julgamento,
atuamos com consciência,
dando espaço e condição para que o Ser haja em nós...

A partir daí
nos eximimos de “achar” e “imaginar”
o que quer que seja.
Vigiamos nosso modo de pensar,
a propensão para julgar
e mudamos atitudes, comportamentos e práticas,
sobretudo a de nos permitir a esta vibração.

Devemos aprender a distinguir a Luz
que ilumina nosso interior;
que nos faz ver, aprender
e tender para a Verdade,
da escuridão;
que nos limita ao aparente e nos leva a julgar;
pelo que achamos, imaginamos e “pensamos” 
– expedientes que nos apartam
da Unidade da Criação.


Usee