INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sexta-feira, 8 de julho de 2016

Somos aquilo que possuímos - Krishnamurti

Postagem original aqui, em 08.03.2015



Somos aquilo que possuímos

Somos aquilo que possuímos.
O homem que possui dinheiro é o dinheiro.
O homem que se identifica com a propriedade é a propriedade, ou a casa ou o mobiliário.

Analogamente com ideias ou com pessoas, e quando há possessividade, não há relação.

Mas a maioria de nós possui porque nada mais temos se não possuirmos.

Somos conchas vazias se não possuirmos,
se não preenchermos a nossa vida com mobiliário, com música, com conhecimento, com isto ou com aquilo.

E essa concha faz muito barulho,
e a esse barulho chamamos de viver, e com isso ficamos satisfeitos.

E quando há uma interrupção, um separar-se disso,
então há sofrimento porque nessa altura subitamente você se descobre a si mesmo tal como realmente é
– uma concha vazia, sem muito significado.
- Krishnamurti, The Collected Works vol V, p 297-


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