INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sexta-feira, 5 de junho de 2015

As Paixões

Postagem original, em 05.04.2012


As Paixões

O que é para você o termo: A PAIXÃO DE CRISTO.

É o sofrimento, a injustiça, o abandono, a dor que Jesus sofreu?... Como bem nos mostram as imagens e “a história”, deve e pode ser esta a “visão” que se tem.

Por outro lado, você já se apaixonou (por alguém, por algum projeto, por um trabalho...) e durante “esta paixão”, toda a sua vida, seus atos se voltavam para ela. 
Como se mais nada existisse... Seu “empenho”, dedicação e entrega eram totais e exclusivos. 
Neste período, você deixou seus hábitos, costumes, amigos, familiares em segundo plano... Tudo para que esta “paixão” perdurasse, fosse eterna, lhe mantendo no estado de êxtase dela...

Embora não pareça, a “visão que a história” nos deixou sobre a Paixão de Cristo tem muito a haver com a “nossa paixão”. 
Sim! 
Pois, ambas nos remetem ao “externo” e geralmente tendo o mesmo final: 
dor, abandono, traição, injustiça...  

A sua “entrega” à paixão, também segue em paralelo  a “Paixão de Cristo”. 
O que difere aqui, é que esta “entrega” se dá ao externo numa busca vã de tentar preencher o seu vazio, o vazio de si mesmo. 
Enquanto Jesus, nos mostrou e procurou deixar o exemplo da “entrega ao TODO”, onde o externo não possui valia alguma...

Ele nos mostrou a “fé inabalável”, a confiança na Criação, na eternidade, no Plano Divino!... 
A entrega, não a sua vontade e desejos, mas a VONTADE DIVINA... 
A humildade e compreensão, consciência, pois possuía Ele, diversas ‘formas’ de modificar aquilo que se deu, usando o ‘poder’ que detinha (conhecimento sobre a energia) e não ‘reagiu’ ou ‘usou’ para o seu conforto... 
O AMOR VERDADEIRO, onde a doação supera toda e qualquer dor ou situação que a matéria e os corpos inferiores, possuam.

No período da “semana santa”, deveríamos buscar “assimilar” e “praticar” os ensinamentos e exemplo que Jesus nos deixou, VIVENDO e SENDO o AMOR por Ele praticado 
e não “reviver” e alimentar sua dor, as mazelas a que sua carne/matéria foi submetida.

Aquilo que eu faço, qualquer um pode fazê-lo e até melhor.”

Esta é mais uma das “escolhas” que devemos proceder: 
viver a paixão momentânea, das situações e interesses 
ou a Paixão de Cristo.
ArqueiroHur