Postagem original, em 17.07.2013
Você já se conscientizou e
aceitou,
que tudo o que acontece na
sua vida
é fruto da sua permissão?...
Se por ignorância,
ganância ou presunção,
houve ou há a sintonização com a
sombra
e suas devidas
consequências e ou sequelas,
foi porque você se
permitiu, buscou
e assim aceitou.
O que se diz ser “um outro
o causador”,
não é verídico,
pois Ele, “o outro”, como ninguém mais,
pode entrar ou fazer algo
com você
ou com quem quer que seja,
sem a devida permissão e
anuência.
O ser humano é o único, dos reinos deste plano,
a desconsiderar e a ignorar as Leis da Criação.
Optando por não se ver como responsável por si,
pelo seu caminho, corpo,
ambiente e condução.
(Talvez, por ver-se como “imagem e semelhança”
e assim tudo poder... “quem sabe”, né?!)
Alguns podem estar perguntando:
- O que é esta “permissão”
e quando ela se
dá?
Como as encarnações se dão com os “véus do apartamento” do Nosso SER e do seu objetivo aqui neste plano
(propósito e tarefas),
a permissão dá-se, prioritariamente,
por esta ignorância
(desconhecimento da eternidade/energia/ SER),
que é usada e alimentada pela “sombra”,
desenvolvendo e alimentando a ganância e presunção
(geradores dos interesses).
Então, a permissão vai num crescendo,
como uma bola de neve,
ocorrendo pelas nossas posturas diárias,
que são calcadas nesta ignorância,
na ganância (desejos, quereres, caprichos, sonhos...);
na presunção (carência, soberba, prepotência...);
na soberba “do tudo poder” e ser imune.
É assim:
- eu só sou manipulado,
porque tive meus
interesses ali
e por tal, me permiti.
- somente "sou enganado"',
porque me senti atraído
pelo “sujeito”
ou no que “ele podia me
oferecer”
e dei a permissão para
suas ações.
- por me “achar imune”,
acima do bem e do mal,
e por imaginar que tudo se
finda aqui, nesta passagem,
penso poder “flutuar” por
qualquer ambiente/lugar,
para “aproveitar da minha
estada aqui”
e ter meus objetivos e
prazer alcançados.
É assim que somos
“atraídos” e nos permitimos
as vibrações mais densas...
E se não nos apercebermos assim,
buscando o que “nossos
olhos veem”
e nos entregando ao que
nos agrada
ou se “enquadra no sistema”,
permaneceremos não só nos
permitindo,
mas atribuindo ao externo
o nosso destino.
Enquanto eu não me
reconhecer assim:
me permitindo e sendo o
único responsável
pelos meus atos,
não encontro a saída do
círculo vicioso
destas vibrações mais
densas.
Sem poder por tal, na
prática,
me sintonizar a LUZ, além
da fala.
Ficando ainda, a “culpar
aos vampiros”
ou seja lá a quem for.
Sim!
A forma para que não haja
mais “minhas permissões”
ou permissividade,
é buscando ser responsável
e consciente dos meus atos,
das minha reações e dos
meus interesses.
É me revendo nos meus
propósitos e conceitos,
que encontro o caminho/chave que
me leva a sair pela porta,
rompendo com o círculo
vicioso...
A “espera das soluções
pelo externo”
ou de que a transição se
finde,
para ter enfim a “paz tão
desejada”;
é o alimento da
ilusão/sombra.
O que separa o joio do trigo,
é o estado de consciência adquirido e praticado.
Ou seja: ao que o trigo se
doa, se entrega.
O que ele é, e ao que ele
serve.
ArqueiroHur