INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 9 de julho de 2016

O despertar, o caminho, as escolhas...



Postagem original aqui, em 24.05.2013




O despertar, o caminho, as escolhas...

É você que se permite:
ficar à mercê e/ou refém de coisas e situações,
de determinada (s) pessoa (s),
determinado (s) credo (s),
determinada (s) crença (s),
conceitos, valores, etc.,
a ponto de se fechar neste circulo, anulando-se,
negando-se, violentando-se, a si e a seu Ser,
mesmo quando se diz “desperto” e “consciente”.

Quando acontece o despertar,
e a consciência lhe aponta o caminho,
você o reconhece e escolhe (ou não).

Quando há efetiva escolha,
você se liberta e cura, desapega-se, atenta-se,
transforma seu jeito de ser;
no agir, no pensar, no sentir,
pois trabalha-se (foca-se) e se entrega efetivamente;
põe-se em consonância com seu Ser,
busca a Verdade/Luz Divina e a Ela se atém;
Nela se ampara.

A partir daí, 
tudo que vem de fora 
(vivências, acontecimentos e situações, etc.) 
vai servir de exemplo e aprendizado.
Mesmo o (s) exemplo (s) do (s) outro (s) te servirá (ão)
de parâmetro:
do que observar e acolher e do que rejeitar
– sem julgar ou ajuizar.

Você compreende que,
mesmo se vier a “se entregar ao outro”;
por “confiar ou idolatrar”
(mestre/orientador espiritual/guru),
mesmo se “fraquejar e cair”,
mesmo se "se" comparar, invejar, sentir-se inferior,
ter medo, inquietar...,
uma hora ou outra,
isto te fará ver por onde te conduziram tuas escolhas, 
apegos e “sentimentos” 
e te fará aprender, rever e responsabilizar-se 
sobre si e sobre seus passos.

O despertar, pela consciência que se passa a ter,
vai te fazer reconhecer a sintonia e vibração
na qual te cabe e é devido estar,
te fará assumir a responsabilidade de observar-se, 
trabalhar-se, vigiar-se...





É aí que o rever,
o perdão e o aprendizado vão se dando...,
aos poucos.
A consciência vai iluminando, apontando,
e você vai se permitindo...
Então, escolhe e acolhe o Ser;
deixando-o atuar e te conduzir...

Assim é que acontece a libertação:
da ignorância, do apego, das amarras,
do medo, do controle...

Mas, nada acontece só porque se quer ou deseja,
ou porque quem lhe mostrou
"o caminho e o exemplo” espera.
Do mesmo modo, nenhuma mudança acontece
ou se verifica de uma hora para outra,
pela “urgência” do querer/desejar
e da (s) cobrança (s) sobre si.

O “despertar” acontece porque você escuta 
o chamado do seu Ser,
se dispõe, esforça, trabalha...

Como a “semente” pronta para germinar,
a palavra/orientação o e exemplo
só ganham assento em “terreno”
que esteja propício ao germinar e florescer,
e no "tempo" certo para tal
(terreno e tempo que a Vontade Divina
e o Universo providenciam).

A abertura e disponibilidade,
condição para o aprendizado e mudança,
vem de você. 
A escolha e a responsabilidade é/será sua.
A entrega ao Ser e o trabalho,
só você se permite e efetua...

Usee




sexta-feira, 8 de julho de 2016

Somos aquilo que possuímos - Krishnamurti

Postagem original aqui, em 08.03.2015



Somos aquilo que possuímos

Somos aquilo que possuímos.
O homem que possui dinheiro é o dinheiro.
O homem que se identifica com a propriedade é a propriedade, ou a casa ou o mobiliário.

Analogamente com ideias ou com pessoas, e quando há possessividade, não há relação.

Mas a maioria de nós possui porque nada mais temos se não possuirmos.

Somos conchas vazias se não possuirmos,
se não preenchermos a nossa vida com mobiliário, com música, com conhecimento, com isto ou com aquilo.

E essa concha faz muito barulho,
e a esse barulho chamamos de viver, e com isso ficamos satisfeitos.

E quando há uma interrupção, um separar-se disso,
então há sofrimento porque nessa altura subitamente você se descobre a si mesmo tal como realmente é
– uma concha vazia, sem muito significado.
- Krishnamurti, The Collected Works vol V, p 297-


http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20150306.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29



terça-feira, 5 de julho de 2016

As situações, o sofrimento e o aprendizado



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Postagem original aqui, em 15.08.2014


As situações, o sofrimento e o aprendizado


A essência do sofrimento é não enxergarmos toda e qualquer situação como aprendizado...”. [ArqueiroHur]*.

"Toda e qualquer situação" quer dizer: 
as que criamos, com nossas atitudes e ações, 
e as que se instalam em nós através da permissão, 
da acomodação, do conformismo, da reação, 
produzindo o sofrimento e sua manutenção.

Criamos situações, voluntariamente, 
por nossas escolhas e permissões 
(advindos todos do querer, das atitudes e ações), 
ou involuntariamente, 
quando o externo incide sobre nós sem aviso prévio
(acidentes, incidentes, supostas perdas, etc.). 
Entretanto, aquilo que não se pode evitar (o involuntário), pode-se observar, aceitar e compreender 
como aprendizado, sim! 
– sua fonte/origem, dentro ou fora de nós, 
também deve ser observada, 
para produzir o perdão, o rever, a aceitação desta 
como condição de aprendizagem e libertação...

As situações podem se constituir 
voluntaria ou involuntariamente, no entanto, 
o sofrimento só ganha solo e se mantém 
quando não há abertura para o aprendizado. 
Só através deste aprendizado acontece a revisão, o perdão a libertação da dor, pela transformação (interior e exterior) que estes desencadeiam.
  
Usee

* http://arqueirohur.blogspot.com.br/2014/08/o-sofrimento.html


http://luzsobremeuser.blogspot.com.br/2014/08/as-situacoes-o-sofrimento-e-o.html



segunda-feira, 4 de julho de 2016

Clareza, firmeza e coerência interior



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Postagem original aqui, em 19.04.2014





Clareza, firmeza e coerência interior

Cada pessoa pode, a partir da Luz de sua Consciência
– no que ela lhe instrui –,
perceber o que não é coerente com aquela que deve ser a mudança de atitude diante da Vida,
diante dos outros, diante do Mundo, diante da Criação...
E esta "percepção" deve começar pelo que há de mais corriqueiro
(e que damos mínima ou nenhuma atenção).
É através do diário
(hábitos, afazeres, etc.)
que empreendemos as maiores transformações,
em nós e ao nosso redor.

Dois exemplos:

1.   Quando, diante de alguma tarefa a realizar,
perguntar-se qual o melhor caminho a tomar a fim de realiza-la, deixando o Coração indicar e a Luz do Ser guiar...,
Caso se suponha incapaz em realizar algo que o sentir revela necessário,
não dizer “eu não sei ou não posso”,
mas “vou tentar, eu posso”.
ISTO CONSTITUI CLAREZA E FIRMEZA INTERIOR.

2.   Perguntar-se:
o outro me “decepcionou”, por quê?
Qual o motivo do efeito desta decepção em mim?
Que as respostas possam levar ao entendimento mais elementar:
é preciso aprender a não guardar ou alimentar o efeito das decepções
(quando este sentimento nos invade)
ou do que supomos e julgamos ingratidões e traições,
estas, só existem
(só as identificamos)
quando colocamos expectativa e esperamos muito/algo de uma pessoa.
Em lugar desta atitude,
é preciso nos voltar para o nosso próprio modo de ser e atuar. É preciso aprender que o "outro" é um horizonte que não nos cabe alcançar e um "terreno" onde não nos cabe pisar...
ISTO CONSTITUI COERÊNCIA INTERIOR.
Usee

http://luzsobremeuser.blogspot.com.br/