INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 9 de março de 2019

Vigilância - Francesco, um Mentor

Postagem original, em 08.07.2012


Vigilância

Queridos tenhamos coragem
para permanecerem na LUZ!
Muitas serão as provas e requer decisão...

Não reajam ao desconhecido
ainda estão a se limpar de velhos conceitos
onde o ego resiste em não liberar.

Portanto, despertos ou em repouso do corpo físico
(sono) mantenham-se em vigilância.

Prestem mais atenção nas palavras que mencionam
e também ouvem,
leituras do que desconhece,
filmes para distração,
conversas que não são para contribuir
para a manutenção da Luz em sites
e todo endereço eletrônico.

Em tudo filhos queridos
a sintonia deve estar no Pai dentro dos vossos corações.
Não vos embriagueis por essas coisas do mundo.

O vazio é a falta de si mesmo.
Volto a dizer preencham-se
no PAI DENTRO DE CADA UM no UNIVERSO.

Constância na Consciência e vibrando em LUZ.

Percebam que o ego (sombra)
conhece tudo sobre suas fraquezas,
e persiste incansavelmente.

Fé, confiança queridos,
ainda que continuem a tropeçar não desanimem,
ajudem-se,  uns aos outros a LUZ está a amparar.

Identifiquem aos que a vocês chegarem,
pois podem ás vezes confundi-los...

Amados o UNIVERSO aguarda o seu decidir
todos dias e todas as horas.

Fiquem na Paz!

Francesco, um Mentor



Permissões

Postagem original, em 17.07.2013



Permissões

Você já se conscientizou e aceitou,
que tudo o que acontece na sua vida
é fruto da sua permissão?...

Se por ignorância, ganância ou presunção,
houve ou há a sintonização com a sombra
e suas devidas consequências e ou sequelas,
foi porque você se permitiu, buscou 
e assim aceitou.


O que se diz ser “um outro o causador”,
não é verídico,
pois Ele, “o outro”, como ninguém mais,
pode entrar ou fazer algo com você
ou com quem quer que seja,
sem a devida permissão e anuência.

O ser humano é o único, dos reinos deste plano, 
a desconsiderar e a ignorar as Leis da Criação.
Optando por não se ver como responsável por si, 
pelo seu caminho, corpo, ambiente e condução.
(Talvez, por ver-se como “imagem e semelhança”
e assim tudo poder... “quem sabe”, né?!)



Alguns podem estar perguntando:

- O que é esta “permissão”
e  quando ela se dá?

Como as encarnações se dão com os “véus do apartamento” do Nosso SER e do seu objetivo aqui neste plano
(propósito e tarefas),
a permissão dá-se, prioritariamente,
por esta ignorância
(desconhecimento da eternidade/energia/ SER),
que é usada e alimentada pela “sombra”,
desenvolvendo e alimentando a ganância e presunção
(geradores dos interesses).

Então, a permissão vai num crescendo,
como uma bola de neve,
ocorrendo pelas nossas posturas diárias,
que são calcadas nesta ignorância,
na ganância (desejos, quereres, caprichos, sonhos...);
na presunção (carência, soberba, prepotência...);
na soberba “do tudo poder” e ser imune.

É assim:
- eu só sou manipulado,
porque tive meus interesses ali
e por tal, me permiti.

- somente "sou enganado"',
porque me senti atraído pelo “sujeito”
ou no que “ele podia me oferecer”
e dei a permissão para suas ações.

- por me “achar imune”, acima do bem e do mal,
e por imaginar que tudo se finda aqui, nesta passagem,
penso poder “flutuar” por qualquer ambiente/lugar,
para “aproveitar da minha estada aqui”
e ter meus objetivos e prazer alcançados.

É assim que somos “atraídos” e nos permitimos
as vibrações mais densas...     
E se não nos apercebermos  assim,
buscando o que “nossos olhos veem”
e nos entregando ao que nos agrada
ou se “enquadra no sistema”,
permaneceremos não só nos permitindo,
mas atribuindo ao externo o nosso destino.


Enquanto eu não me reconhecer assim:
me permitindo e sendo o único responsável
pelos meus atos,
não encontro a saída do círculo vicioso
destas vibrações mais densas.
Sem poder por tal, na prática,
me sintonizar a LUZ, além da fala.
Ficando ainda, a “culpar aos vampiros”
ou seja lá a quem for.

Sim!
A forma para que não haja mais “minhas permissões
ou permissividade,
é buscando ser responsável e consciente dos meus atos,
das minha reações e dos meus interesses.

É me revendo nos meus propósitos e conceitos,
que encontro o caminho/chave que me leva a sair pela porta,
rompendo com o círculo vicioso...


A “espera das soluções pelo externo”
ou de que a transição se finde,
para ter enfim a “paz tão desejada”;
é o alimento da ilusão/sombra.


O que separa o joio do trigo,
é o estado de consciência adquirido e praticado.  


Ou seja: ao que o trigo se doa, se entrega.
O que ele é, e ao que ele serve.


ArqueiroHur



quarta-feira, 6 de março de 2019

Celebrações



Postagem original, em 21.12.2014



Celebrações

O ser humano é uma espécie que gosta de celebrar.
Ele se lança na celebração de datas, eventos, acontecimentos e etc.,
não importando muito a origem, o que determinou-a;
o que vale é a celebração.
Tanto faz que seja uma festividade cívica
(independência nacional, mudança política ou 'status social', “lembrança/fim de uma guerra que tenha sido vitoriosa”...),
religiosa (dia do santo, padroeiro/a...)
ou uma familiar (casamento, aniversário e etc.),
lá está o ser humano celebrando.

Mas o que em realidade se celebra?...

A natureza, em seus diversos reinos e espécies, celebra a todo tempo, a oportunidade ofertada pela Criação de aqui se estar, ou seja:
a vida.
Assim, há os cantos e as danças, o floreio, a frutificação, a reprodução para que esta oportunidade (vida) permaneça.
É por onde toda a natureza demonstra sua alegria.

Respondendo à pergunta, celebramos um momento, uma situação
e traduzimos a alegria, como sendo o prazer/curtição sobre/daquela celebração, o que nos leve ao êxtase (música, bebida/droga, sexo, conquistas e “reconhecimento” e etc.). Onde tudo se finda ali, naquele acontecimento, naquela data; ficando somente a memória do ocorrido, a sensação gerada e as suas sequelas/consequências. 
É a realização do vazio, do nada!...


Enquanto a natureza celebra o princípio (em todo instante), nós celebramos o fim (propósito).
Em nossa grande maioria, cultuamos o “dia do parto” o qual qualificamos como o “dia do nascimento”;
em contrapartida, a natureza preza/respeita a fecundação, que é onde se desenvolve a possibilidade de “um bom fruto”, com mais condições de sobrevivência e perpetuação da espécie.   

Todavia, permanecemos livres na escolha do ao que nos entregamos.
Este é um direito que ninguém, pela Luz, pode nos privar.

ArqueiroHur



sábado, 2 de março de 2019

Então, VEJAMOS:


Postagem original, em 16.04.2014


Então, VEJAMOS:

Então, vejamos:
- Se realmente aceito e me entrego ao “caminho do rever”
(que conduz ao reconhecimento do estado em que
nos encontramos aqui,  como energia, mas formatados),
posso esperar “ser conduzido nele” por alguém?...

- Este caminho, que também pode ser traduzido por
“um autoconhecimento”,
deve ou pode ele ser regido pelo externo,
determinado/direcionado por quem quer que seja?...    

- “Se sei” que ninguém pode respirar, se alimentar, dormir e etc.,
por mim ou em meu lugar,
não é no mínimo estranho, me deixar seguir por um caminho
onde um outro possa “me guiar ou salvar”?...



As respostas???...

Bom, você escolhe e as determina.
É você que dita/aceita por onde as respostas vêm.


ArqueiroHur