Como se mais nada existisse... Seu “empenho”, dedicação e entrega eram totais e exclusivos.
Neste período, você deixou seus hábitos, costumes, amigos, familiares em segundo plano... Tudo para que esta “paixão” perdurasse, fosse eterna, lhe mantendo no estado de êxtase dela...
Sim!
Pois, ambas nos remetem ao “externo” e geralmente tendo o mesmo final:
dor, abandono, traição, injustiça...
O que difere aqui, é que esta “entrega” se dá ao externo numa busca vã de tentar preencher o seu vazio, o vazio de si mesmo.
Enquanto Jesus, nos mostrou e procurou deixar o exemplo da “entrega ao TODO”, onde o externo não possui valia alguma...
A entrega, não a sua vontade e desejos, mas a VONTADE DIVINA...
A humildade e compreensão, consciência, pois possuía Ele, diversas ‘formas’ de modificar aquilo que se deu, usando o ‘poder’ que detinha (conhecimento sobre a energia) e não ‘reagiu’ ou ‘usou’ para o seu conforto...
O AMOR VERDADEIRO, onde a doação supera toda e qualquer dor ou situação que a matéria e os corpos inferiores, possuam.
e não “reviver” e alimentar sua dor, as mazelas a que sua carne/matéria foi submetida.
viver a paixão momentânea, das situações e interesses
ou a Paixão de Cristo.