INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Quando nossas escolhas nos aprisionam...

Postagem original, em 25.04.2012


Quando nossas escolham nos aprisionam...

Há quem afirme “ser livre”
por ter feito ou por fazer escolhas.
E é comum pensar-nos livres
quando “podemos” escolher.

Na medida em que escolhemos,
decidimos por um caminho ou destino
(que, em geral, supomos e/ou cremos ser o melhor),
então, convém perguntar se “tais” escolhas
constituem um ato de liberdade.

Muitas vezes, as escolhas que fazemos
nos levam ao aprisionamento a algo,
a alguém, a alguma situação ou condição...
Então, ao invés de constituírem um ato livre,
constituem uma prisão.

Em geral o que nos aprisiona (mais)
se mostra (muito) atraente, seduz, enreda...,
enche os olhos, alimenta a vaidade...
São coisas, objetos, pessoas,
situações, condições, lugares, ambientes, etc.,
que nos habituam, viciam,
levam a dependência,
a falta de amor próprio, etc.

Além de nos aprisionar (e por fazê-lo), 
muitas das nossas escolhas nos limitam,
conserva-nos na ilusão,
alienados a valores
ou situações que nos impedem
de olhar para dentro de nós mesmos...

As consequências destes “limites”
e “impedimentos” estão aí, bem explícitas...

Então, que tal perguntar-nos:

Aonde minhas escolhas
tem me levado (ou levam).

A/ao que elas me prendem? E como o fazem?

Por outro lado, 
é preciso ter clareza das escolhas
que nos fazem verdadeiramente livres...

Temos a clareza?

Usee