INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


segunda-feira, 25 de julho de 2016

Enganamo-nos ou nos iludimos?


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                          Postagem original aqui, em, 17.04.2012     





Enganamo-nos ou nos iludimos?

Na origem dos nossos enganos estão nossos interesses.
Mas, obviamente o negamos...

Convém pensar: quando é que nos sentimos enganados
ou sentimos que equivocamos em relação a algo,
alguém, a uma situação ou condição esperada?

Quando desejamos ou queremos, quando planejamos,
traçamos objetivos, esperamos delas,
é pelo interesse que isto acontece...

Não?

Analise o fundo de um engano qualquer!
Por que julgamos que nos enganamos?
Por qual motivo o engano ocorreu?

Façamos o caminho de volta, partido do engano,
atentos a cada aspecto do caminho... 
A conclusão certamente vai nos remeter
a uma perspectiva não atendida
(algo esperado não aconteceu
ou não saiu como o esperado),
e isto está ligado a um interesse
(seja ele qual for!)... 
O não atendimento desse interesse
gerou nossa frustração, nos desestabilizou,
por isso o reconhecemos como “engano”.

É fato que isto acontece! 
No entanto, raramente nos serve de exemplo
ou aprendizado,
pouco ou quase nunca nos leva a refletir,
pelo contrário,
no decorrer da nossa vida vamos nos enganando
e reconhecendo o engano,
sem sair deste do circulo vicioso...

O engano decorre mais concretamente
da(s) ilusões que nos damos,
ilusões a que submetemos nosso Ser,
pelo distanciamento que tomamos dele.

Costumamos “nos reconhecer”
pelo conjunto de impressões que temos de nós mesmo
ou pelo efeito dessas sobre os outros.
Nosso “ego” é a forma mais óbvia desse reconhecimento...
E este, longe de nos levar ao reconhecimento do nosso Ser
(longe de nos fazer voltar para nós mesmos),
aparta-nos dele.

É aí que experimentamos o engano de forma mais concreta:
vivemos a ilusão de “ser” o que não somos...
O pano de fundo desta ilusão? 
Nossos interesses!
                                                    Usee