INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Reconhecemos o significado e destinação do nosso “estar no mundo"...?




Reconhecemos o significado  
e destinação do nosso “estar no mundo"...?



“Existimos, a que será que se destina?”

Postagem original aqui, em 25.05.2012
            


Não é por acaso que desconhecemos ou ignoramos
o sentido, significado e destinação
do nosso “estar no mundo"...

Muitos passaram (estiveram) 
e muitos estão passando pela existência sem reconhecer-se
e conduzir-se em consonância
com o sentido de sua existência, atento, consciente,
ciente, autenticamente dado
ao/no convívio com os outros (toda Criação).

Os discursos proferidos,
o “tom” dos apelos pela “necessidade”
da mudança de postura 
no que diz respeito ao “convívio” e “trato” com os outros
e pela construção de uma (nova) "mentalidade planetária",
por si só, apenas atende a voga de uma pseudo consciência,
forjada pelo temor e pelo interesse (de preservação
e segurança), particular e/ou coletivo,
diante do que se anuncia.

Nós, porque (e quando)
nos distanciamos de nossa natureza (essência/Ser)
nos deixamos levar por esse modo de ser e estar...
Falta-nos o “olhar” razoável, a atitude razoável,
uma postura razoável diante do mundo,
para com nós mesmos, para com os outros,
para com o Todo...

A “consciência de si” (o reconhecimento de si),
a autêntica relação conosco e com o Todo,
não passa pelo temor ou pelo interesse, 
passa pelo sentir e pelo entendimento do que nos cabe ser,
de como devemos agir, de como devemos “atuar”,
enquanto aqui estivermos.

É por aí que damos passos
no sentido compreender o sentido de nosso “estar no mundo”,
que reconhecemos o significado e destinação de nossa existência 
e da existência de cada coisa, de cada um dos outros.

Usee