INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

A verdadeira consciência



Foto: Aleh
Postagem, original aqui, em 05.02.2013




A verdadeira consciência


É comum e recorrente o uso do imperativo
de que é preciso “se conscientizar” de/sobre algo
ou alguma coisa,
como se esta necessidade encontrasse
seu “ponto” de partida e chegada no externo,
como se ela adviesse de algo
ou de uma situação puramente externa.

Já escutaram um dito popular que diz
que algo “entra por um ouvido e sai por outro”,
quando não há interesse
ou quando há descaso de alguém em relação a algo
ou alguma coisa?

Pois é,
com a “consciência” ou com o “conscientizar-se”
acontece o mesmo... 
Pelo simples fato que ninguém é consciente
porque o outro/externo quer,
que ninguém escuta ou muda uma postura ou atitude,
etc., senão escutando a si mesmo...

Não adiantam os imperativos!
O externo só nos faz “conscientes” ou “conscientizados”,
se houver em nós, bem acesa, disposta e atenta,
a capacidade para “ver e enxergar”,
“escutar e compreender”, “vivenciar e aprender”
com o que ele produz e/ou reproduz.

A “consciência” vem da disposição e predisposição interior
ao assentimento para com aquilo que nosso Ser evidencia,
faz ver e revela diante das situações, das vivências,
das relações, dos eventos, fenômenos, acontecimentos, etc.

Ela só é acionada na medida em que
nos deparamos com o externo e seus eventos
e nos dispomos a enxergá-los, compreendê-los e aprender.
Isto depende unicamente de nós,
do nosso aceite e escolha em escutá-la em nós,
em escutar nosso Ser no que ele tem a nos dizer.

Acontece que somos atropelados o tempo inteiro pelo ego
e pelo externo;
com suas questões e interesses. 
Aquiescemos com o que ele acolhe e recolhe daí;
com o que produz, reproduz e alimenta em nós
(egoísmo, ilusão, fuga, escoras, acomodação, etc.).

É por isso que as vozes que se levantam para clamar
que “é preciso conscientizar-nos”
que “precisamos ter consciência”,
esbarram na indiferença ou na adesão pelo modismo passageiro
( e são tantos os exemplos conhecidos!),
acabam "entrando por um ouvido e saindo por outro"...



              Foto: Aleh


Enquanto estivermos submetidos, entregues
e aquiescentes a estes (o ego e o externo),
deixando de observar-nos, escutar-nos
e rever-nos interiormente,
vamos sair por aí repetindo e clamando por “consciência”
ou aderindo a este clamor momentaneamente
sem, no entanto,
ter o entendimento do que seja a verdadeira consciência;
aquela que está em nós precisando ser desperta.

Usee

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