INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


domingo, 4 de dezembro de 2016

Minha indignidade...??

                      Postagem original aqui, em 10.04.2012





 Minha indignidade...??


“Senhor eu não sou digna 
que entreis em minha morada,
mas dizei uma só palavra e serei salva!”

Durante muito tempo de minha vida
repeti estas palavras de forma contrita,
cheia de sentimento de culpa 
pelos pecados todos
que imaginava ter cometido. 
Sabia que esta afirmação tinha um peso,
que dita com fervor faria 
Deus se comover com meu pedido
e olhar para mim... Outras vezes, ao repetir,
me sentia mais indigna ainda...

Nunca parei para pensar o que ela significava
ou podia significar.
Assim como nunca havia parado para pensar
sobre muitas coisas que fazia ou repetia... 
Dou-me conta agora do que, na verdade, 
eu estava afirmando
e o que estava atraindo...

Ao afirmar
“Senhor eu não sou digna 
que entreis em minha morada”
não parava para me perguntar
o que era minha “morada”, 
nem porque não era “digna”...
E olha que coisa...!
Olha o que eu negava cada vez 
que repetia a afirmação!
Negava a dignidade de minha morada,
negava a dignidade do meu Ser.
Com isso,
negava a dignidade do meu Ser 
em relação à Criação,
negava a dignidade de toda Criação
- negava-me como fruto da Criação, 
habitada pelo Ser.

Acaso não somos habitados por nosso Ser,
e este não é parte, coaduna 
e coincide com a Criação?

Pois é... Considerando que somos Ser,
que somos habitados e abrigados pelo Ser,
amparados e abrigados pela Criação,
ao proclamar-me indigna, “em minha morada”,
afirmava com isso 
que não confiava em meu Ser,
que não confiava na Criação.

[Por outro lado, ao dizer:
“...mas dizei uma só palavra e serei salva!”,
o que eu estava dizendo? 
Do que eu poderia ser salva?]

O Verbo (a palavra) só faz sentido
quando pronuncia/comunica 
e dar a entender o Ser,
quando nos faz sentir e compreendê-lo...

Então, na medida em que a palavra é dita, repetida
e me mantém nos padrões do mundo, 
o que acontece?
Me mantém sob qual energia?
Se fico repetindo indefinidamente minha “indignidade”,
ao que me prendo? 

Esta afirmação, por si só,
é um contra-senso, 
(como tantas outras) é estéril,vazia, 
pois é fruto do que somos levados pelas formatações,
padrões, dogmas 
e conveniências culturais e religiosas.


CONVÉM REFLETIR SOBRE ESSAS COISAS...


[Usee]