INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O País que não existia


O País que não existia
Num país muito estranho, reinava a mentira e até o nome do país, ninguém sabia ao certo, já que tudo lá era mentiroso.
Os nomes, a idade e até por vezes o sexo era falso... Explico, a gente olhava e via um menino, mas quando se conhecia e conversava, descobria que era menina, ou vice-versa.
Nas escolas, se aprendia a mentira com várias especialidades, entre elas: para ser mais esperto, para sempre levar vantagem em tudo, para ser diferente do que se é realmente e principalmente, para nunca dizer a verdade.
O clima no país era engraçado, pois até ele pregava peças no povo que cansava de sair agasalhado e um sol abrasador aparecia e quando saía com uma roupa mais leve, acontecia de até nevar.
E apesar de toda a confusão que reinava no país, o povo levava as coisas com humor. As crises existentes no governo (sim, existia um governo, mas que também era mentiroso), o povo também não ligava e tudo era encarado com uma natural falsidade.
A fama do país atraiu muitos turistas, curiosos em saber como aquilo se dava. E eram os pobres turistas, motivo de chacotas e sofriam na mão do povo e do governo.
Como tudo lá era mentiroso, eles achavam que todos também o eram, até mesmo os pobres turistas que, ao voltarem para suas terras, acabavam sendo desacreditados ao contarem tudo o que haviam sofrido e presenciado no país da mentira.
E como eu nunca fui a este país, também custo a acreditar na existência absurda deste lugar.
- E vocês acreditam?
Lá, o bobo era esperto e o correto era bobo...  É!, tinham pessoas corretas no país, mas como ninguém acreditava nelas acabavam passando por mentirosas, mesmo não o sendo.
O que eu sei, é que ninguém podia confiar em ninguém, no País que não existia.
- Não entenderam? Nem eu.
- Vocês acham que eu também estou mentido?

ArqueiroHur