INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O QUE ESPERAR – II

Postagem original em, 27.01.2013



O QUE ESPERAR – II

Eu... quero
Tu... queres
Ele... quer
Nós... queremos
Vós... quereis
Eles... querem...

No “final”,
veladamente ou não,
TODOS NÓS QUEREMOS.



Mas, posso, ou melhor dizendo, devo “esperar” harmonia
quando estes “quereres” que são individuais,
voltados somente para o meu interesse
(mesmo que este “meu interesse”
seja o ‘dito coletivo’ de uma classe, categoria, espécie, nacionalidade e etc.)
e por diversas questões conceituais
e egocêntricas,
diferentes do “querer do outro”
ou além,
não observam ao TODO?...

Por viver ‘dentro do meu mundo’
(com meus conceitos, valores e ‘compreensões’),
fico restrito a mim, negando ‘ver’, perceber
e SENTIR ao meu redor...
Então, neste estado de letargia,
“espero tudo” de tudo/todos:
harmonia, compreensão, paixão,
compensação, “lucros”, imunidade,
‘defesa’, gratidão, apoio, amor...


Agora, quando sou detentor de um conhecimento, 
como este abaixo,
devo e posso continuar “esperando”, creditando
tudo aos outros?...
R.: Sim posso!... Pois o conhecimento por si só,
não muda o meu nível/estágio de consciência.

“Este não é um Mundo igualitário.
Valores de justiça, morais e de conduta
não são os mesmos.
Devemos nos manter voltados para valores maiores,
para podermos aplicar num futuro próximo
que é anunciado, enfim, a prática da igualdade.

Mas este não é o momento de se expor
ou de enfrentamento.
Não se esqueçam que o futuro será de iguais.
Aguardem e se preparem!” 
-Mentores, por Zé Mauro, em 2008-

Ok... e se eu procurar aplicar no meu dia a dia,
em todas as minhas atividades
este ‘conhecimento’ que adquiri?
R.: Bom, aí, você começa a promover
uma ‘mudança interior’ e irá,
dentro da sua determinação,
revendo e largando/desapegando-se
de muitos conceitos
e percebendo que não pode, nem deve
“esperar” nada de ninguém,
além, de você mesmo...

É... quando "me entrego" e me aceito rever,
começo a entender também o ‘outro’,
pois, nasce em mim a compreensão
de que ele faz/atua dentro do seu
nível/estágio de consciência
(dentro do seus conceitos e padrões)
e que desta forma,
percebendo-o, compreendendo-o,
em muitas situações,
na minha ignorância,
fui injusto!
Pois “esperei” e cobrei algo que ‘ele’
não podia dar,
uma vez que ele não tinha para dar.

Ex: é como se exigíssemos de uma criança que esta  se alfabetizando, conhecendo as letras e números;
que resolva/responda sobre uma equação aritmética,
de qualquer grau.

Quem é o responsável pelo ‘resultado’ que surgirá:
a criança ou ‘eu’, que lhe atribuí tal tarefa?...


É um grande passo no caminho,
perceber que nada pode ser atribuído,
creditado ‘ao outro’, a algo do externo.
Que os ‘passos dados ou não’
(sucesso ou infortúnio)
são de minha inteira responsabilidade,
que nada pode me faze-los dar,
como também, me impedir de dá-los.
    

Apontamentos e amparo
são fornecidos pela LUZ/UNIVERSO EVOLUTIVO
para o caminhar.
Mas os passos e direção,
são meus!

ArqueiroHur