E costumamos, pelo ego, fazer valer este “direito”.
Este, vai manter o “inimigo” (aquele que o confrontou) sob “vigília”, tentando a todo custo “derrotá-lo” para fazer valer sua “razão”.
Buscará todo o apoio (onde se calcar) que o “mundo” possa lhe fornecer em tal campanha.
Por vezes, quando se dão conta, é porque as conseqüências já estão a todo vapor e os "danos" visíveis...
e vamos “ver” a LIBERDADE por outro prisma...
(em não se permitir “entrar” na freqüência do outro ou do externo. Como também em reconhecer suas falhas e limitações).
(tanto no direito dele em possuir suas escolhas, como no reconhecer em qual freqüência ele está e assim tomar uma atitude).
(não só aos seus semelhantes ou conviventes).
(Conhecendo-as, sabemos como “flutuar” sobre elas e percebemos, tomamos ciência da nossa limitação).
(a natureza tem suas próprias Leis e regras, onde mesmo não as "conhecendo-as bem", sem termos o controle sobre elas, sabemos das suas condições e procuramos nos adaptar e nos "proteger").
e praticam uma moral que não é a sua.” -não lembro o autor-
Libertem aos “seus inimigos”
(tudo aquilo que não é compreendido e aceito por você. Não é só físico ou visível, tá?!).
Deem a eles, o mesmo respeito que esperam e é do seu direito.
Este passo, é fundamental!
Entretanto, não esperem o mesmo tratamento ou reciprocidade, vindo do externo/mundo.
Lembrem-se de aonde ainda estamos.
"Não se deve esperar tirar leite da pedra."
ArqueiroHur