INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 27 de março de 2019

A crença impede a verdadeira compreensão - J. Krishnamurti, The Book of Life


Postagem original aqui, em 09.07.2014



A crença impede a verdadeira compreensão

Se não tivéssemos crença, o que nos aconteceria?
Não teríamos muito medo do que pudesse acontecer?
Se não tivéssemos nenhum padrão de ação,
baseado em uma ideia
– de Deus, ou de comunismo, ou de socialismo, ou de imperialismo,
ou em algum tipo de fórmula religiosa,
algum dogma em que estivéssemos condicionados –
nos sentiríamos completamente perdidos, não é?

E a aceitação de uma crença não é o esconderijo desse medo
– o medo de, realmente, nada ser, de estar vazio?

Afinal, uma xícara só é útil quando está vazia;
e uma mente que está cheia de crenças, dogmas, 
afirmações, citações,
é, realmente, uma mente não criativa;
ela é apenas uma mente repetitiva.

Para fugir desse medo
– esse medo do vazio, esse medo da solidão, da estagnação,
de não conseguir, não ter sucesso, não chegar, não ser alguma coisa,
não se tornar alguma coisa –
é certamente uma das razões por que aceitamos crenças tão ávida e sofregamente?

E, através da crença, compreendemos a nós mesmos?
Ao contrário.
Uma crença, religiosa ou política, obviamente impede a compreensão de nós mesmos.
Ela atua como uma tela através da qual nos olhamos.

E podemos nos olhar sem crenças?
Se removemos tais crenças, as muitas crenças que a pessoa tem,
há alguma coisa mais para olhar?
Se não temos crenças com as quais a mente se identifica,
então a mente, sem identificação, é capaz de olhar para si mesma como ela é;
e então, certamente há o início da compreensão de si mesmo.

-J. Krishnamurti, The Book of Life-


http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20140708.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29