INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Soltando as amarras do passado


Postagem original, em 04.12.2015



Soltando as amarras do passado

Como já deve ser do nosso entendimento,
em cada uma das encarnações que tivemos muitas situações
criaram “nós”/amarras que, pela não compreensão/aceitação sobre elas, nos mantêm lá, naquela vibração, dificultando neste agora o nosso crescimento/evolução. 
Umas com mais ‘ influência/peso’ e outras mais irrelevantes e simples de tratamento.
Estes “nós”/amarras, tanto foram ‘criados’ pelo meio/sociedade, como também, pela ignorância individual nossa ou dos outros (ganância, inveja e etc.).

Mas, não estamos aqui para ‘caçar bruxas’, tendo o propósito de ‘achar/culpar’ a origem ou a alguém. Não!...
Nem estamos aqui incentivando o 'reviver' destas situações. Absolutamente não!

Devemos nos lembrar de que A LUZ aponta e ampara, mas não interfere ou promove algo, seja lá o que for, que violente o seu direito de escolha ou alimente a ignorância.

Alguns agora podem estar perguntando:

“- Então porque você está nos repetindo isto agora?”


Simples..., porquê:
Tendemos a ignorar as ocorrências da/na alma, pois assim fomos formatados, não nos entregando a nenhum tipo de limpeza/restauro nela e,

Somente se despede do passado,
quem neste agora aceita tudo como aprendizado e,
rompendo com os conceitos, dogmas, regras e padrões
se entrega ao entendimento e ações da LUZ.
 




Em uma situação:

Uma pessoa ao se encontrar com outra que ‘não conhecia’ nesta passagem, não sabia da existência, nem nunca havia visto,
entrou em estado de choro da alma, tendo uma regressão espontânea onde reconhecia que havia sido entregue por esta outra pessoa (que na ocasião era uma sacerdotisa no antigo Egito, além de ‘sua mãe’ naquela ‘vida’) a um ritual de ‘sacrifício humano’ que se regia pela entrega de ‘virgens aos deuses’ para obtenção de privilégios, desejos e quereres; tendo assim sua existência naquela passagem ceifada.
A LUZ, que se fazia presente (tanto que a ‘regressão foi espontânea), atuou dissolvendo os nós/amarras, mas, principalmente ofertou o entendimento de que 
(sem eximir a responsabilidade de qualquer um, pois, sempre, sobre qualquer situação, sempre temos escolha) 
tal ocorrência era devida ao fator cultural/social, devendo assim ser entendida, sem atribuir culpa ou alimentar a vingança contra ninguém em especial.
Nesta pessoa que obteve a ‘visão’, a lembrança do fato/situação não foi ‘apagada’, foi mantido o registro 
(pois o acontecido deve servir de parâmetro/exemplo),
sem, no entanto, haver mais a presença da dor do abandono, do abuso.

A outra pessoa envolvida neste caso foi comunicada do apontamento ofertado pela LUZ (e da limpeza, transmutação ocorrida...) e, sendo ligada a eventos/seitas/cultos esotéricos, confirmou com ‘seus guias a ocorrência no antigo Egito’, sem, contudo, neste agora, conseguir se desvincular dos dogmas, conceitos e padrões de ‘hierarquia e poder’; permanecendo, desta forma, sem o entendimento devido sobre os fatos.

  
O que você conseguiu perceber/entender nesta situação acima?...

Reconhece que o fato do ‘antigo Egito’, independente da sua origem,  gerou um ‘karma’ entre as 2 pessoas e que em uma parte (pessoa) ele foi sanado?...

Que, obviamente, este trauma do abandono/traição/sacrifício humano era um empecilho no caminhar da ‘vítima’, um peso grande na alma?...
Nota: como também é um peso enorme, como marca na alma, naquele que se permitiu compactuar com o padrão vigente e atuou com ele.

Conseguiu observar que libertar-se do passado, é uma escolha individual neste agora, independente se o "nó" for um trauma ou marca?...

Que a oferta de "libertação" é para TODOS, mas somente efetuada naqueles que se permitem à LUZ?...




Pois bem...

A LUZ apontou, revelou a questão e atou aonde foi permitida e aceita, sem interferir nas escolhas individuais de cada um dos envolvidos.
Tanto nas 2 pessoas ‘ligadas diretamente’, como na outra que estava como testemunha, coadjuvante.

Todos ali tiveram suas escolhas.
- A ‘vítima’ poderia ter se negado a LUZ, ao entendimento e reagido pela vingança, atirando-se em atos contra a outra.
- A ‘outra’, poderia ter refutado qualquer conversa sobre o assunto ou, também, se entregue ao apontamento;   
e o ‘coadjuvante’ poderia ter se mantido alheio a tudo, sem se permitir ser ‘um canal retransmissor’, um intermediário da LUZ.


Em cada momento, 
sobre/sob cada situação,
TODOS NÓS temos e fazemos nossas escolhas.



Vejamos:
- No ‘antigo Egito’, a sacerdotisa e mãe, poderia ter se negado à ‘entrega da filha’, e sofrido, muito possivelmente, sansões junto dela. Poderia, também, tentar empreender uma fuga das duas, enfim...,
mas isto não quer dizer que seria evitado o ‘sacrifício humano da virgem’, não!
Apenas revela que haviam outras possibilidades ou atitudes a serem tomadas, onde, talvez, o ‘karma pessoal’ não tivesse sido gerado.
Daí que a responsabilidade não se extingue, 
não para ‘encontrar culpados’, mas para o próprio aprendizado pessoal...



Também nos é revelado que a LUZ não diz a ninguém como deve agir, o que deve fazer ou quando.
Ela não marcou hora ou informou de antemão o que iria ocorrer (o encontro e a regressão).
Ela apenas criou a oportunidade ‘do encontro’ e nele atuou.

É pelo SENTIR e entrega/aceitação que surge o entendimento/aprendizado sobre as questões, sem julgamentos ou ditames de certo e errado, feio ou bonito.
A LUZ não impôs que se aceitasse, pura e simplesmente, a questão social/cultural; ela ofertou  o entendimento e quem a ele se entregou (sintonizando-se), compreendeu e adquiriu a consciência sobre as "questões do passado", seus credos, padrões e cultura. 
Não vendo mais nenhum fato isolado da conjuntura daquele momento, seja 'lá, no passado' ou neste aqui e agora.



É necessário, também, termos a ciência de que nem todos passaram pela fogueira na inquisição, pelo sacrifício humano ou por um outro tipo de abuso extremo, que leve assim a necessidade da LUZ atuar com a regressão espontânea.
Ela não ocorre porque se quer, se deseja ou se pede por ‘esta limpeza’/revelação.  
A LUZ atua de acordo com a Vontade Divina e pela necessidade em cada momento/situação. 
Não por caprichos ou interesses pessoais.

Assim, procure ‘parar’ de vez em quando e busque colocar LUZ na sua alma, sobre suas marcas, questões e traumas. Permitindo, sem nenhuma convenção, que a LUZ atue e realize o que tiver de ser realizado para que você possa soltar as amarras do passado.

Um navio, 
por maior e portentoso que seja, 
somente pode se lançar em alto mar, 
quando suas amarras no cais forem libertadas.



ArqueiroHur