INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 2 de janeiro de 2021

O “ano novo” e a “vida nova”.


Postagem original em 31.01.2015



O “ano novo” e a “vida nova”.

Há uma máxima que promulga:

“Ano novo, vida nova!”

E isto vai/vem sendo ‘afirmado/repetido’ pela grande maioria da humanidade, nas mais diversas culturas, nos mais distantes 'cantos' do planeta, estando no inconsciente coletivo já há alguns séculos.

Mas, vejamos o que é o “ano novo”:
- Não será somente mais um conceito/convenção, tanto que várias culturas possuem seu calendário próprio/individual e assim, seu “ano novo”
(citando como exemplo, os calendários: Maia, Chinês, Judaico, Gregoriano, Tibetano, Islâmico...)?
Nota: o que leva a “alguns a praticar” em mais de uma data, pois são ‘seguidores’ das festividades anuais ou dos mais diversos “santos”.

- E, sendo uma convenção/conceito, pode ele ‘trazer’/fazer fluir uma “vida nova”, ou somente vai refletir uma “mudança” de desejos e ou mesmo de conceitos?...

- Tem como uma “vida nova” se calcar, desenvolver-se por sobre repetições de valores, rituais, crenças e etc.?...

O alimento da sombra/ilusão não é o que por ela é semeado,
mas sim a nossa apatia e falta de coragem em assumirmos a responsabilidade sobre os nossos passos e em rompermos com os padrões. Entregando-nos ao ‘mais prazeroso e ou cômodo/fácil’.

Cabe a cada um perceber a coerência ou falta dela nas suas atitudes e praticas. Pois os ‘de fora’, mesmo o Universo Evolutivo, nada podem fazer a não ser apontar ou fornecer orientação;
mas a ação, seja ela qual for (de acomodação ou explosão, de aceitação ou negação...), será sempre sua.

É você quem decide ‘seguir com promessas’ ou não.

É você quem se permite ‘viver na fantasia de um amanhã’ ou não.

Somente você pode SER em cada momento e situação.


ArqueiroHur