É como se nós fossemos a um mercado de frutas, mas só existisse “mamão” lá. A nossa escolha fica “restrita” aos tipos de “mamão” e ao seu período de amadurecimento.
Nada mais do que isto.
Já que de outras frutas, nós não conhecemos sequer a aparência, quanto mais, sabemos ou sentimos o sabor.
Para que possamos aplicar esta “palavra” dentro do seu contexto Universal, será preciso que nós tenhamos a “consciência” de que somos energia 24 horas por dia, entre outras coisas...
2- A consciência do emocional, que deseja, “quer” e trabalha muito em cima das emoções.
( Obs: o que prevalece mais comumente, quando esta se apresenta, são os “conhecimentos e dores”.
(Digo pensamos, pois ainda racionalizamos e ficamos “presos” aos padrões e conceitos sociais, desejamos, queremos, sofremos a influência da alma, no seu aspecto mais comum;
e a nossa “entrega” e confiança na energia do TODO, se dá apenas em pequenos e certos momentos.)
Obs: neste estágio muitos se confundem e acabam caindo no engodo das outras consciências, pois, se conformam com o “pouco adquirido”, que em contrapartida, já é realmente uma “sensação” muito diferente da habitual e se sentem até especiais.
Obs: Os “níveis de consciência” se enquadram aqui, sendo relativos: as “origens planetárias” (nem todos são oriundos daqui da Terra) e fruto das “experiências” adquiridas nas vidas anteriores.
- Vocês conseguem perceber com qual tipo de consciência mais atuam?
- Consideram que isto não tem importância?
- Perceberam que quando se está no caminho da Unificação do SER em Consciência, não há o “livre-arbítrio” muito difundido que não possui consequências, mas sim a “escolha” de se entregar e trabalhar, ou não; de evoluir/crescer ou não?
- Que nesta escolha, não há o desejo, querer, ou só fazer aquilo que se gosta?
ArqueiroHur