INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


quarta-feira, 29 de abril de 2020

O que amamos e Livre da rede do tempo

Postagem original, em  04.05.2014


O que amamos

Amamos o que pensamos conhecer,
o que imaginamos poder controlar.
Aquilo que já experimentamos!
O pseudo domínio sobre o tempo, sobre as coisas 
e sobre a vida; 
E amamos até o que 'não gostamos',
pois a ele poderemos criticar, refutar..., 
e dele falar.


Amamos o que ou aquele que supostamente fará por nós,
que diz poder nos carregar pelo caminho...,
amamos a falta da responsabilidade,
a presunção de "ser".


Amamos o que concorda com o nosso querer,
que fortalece nossas vontades,
o que afaga os nossos desejos.
Amamos os afins aos nossos interesses 
ou agrade aos olhos e pele,
os nossos partners.


Amamos a sedução, a manipulação, a especulação...,
o brilho da fantasia, a ilusão.
A aparência de uma imagem, a falsidade da postura,
a hipocrisia da representação, do disfarce...



E imersos neste “imenso amor”,
desprezando o SENTIR e a percepção das energias,
negando nos enxergar e ao TODO;
soberbamente, 
fazemos a vida definhar,
tentando reproduzir no futuro o que foi passado.
ArqueiroHur






Livre da rede do tempo

Sem meditação, não existe autoconhecimento;
sem autoconhecimento, não existe meditação.

Então você tem que começar a saber o que você é.
Você não pode ir longe sem começar perto,
sem compreender o processo diário do pensamento, sentir, e ação.

Em outras palavras,
o pensamento tem que compreender seu próprio trabalho,
e quando você vê a si mesmo funcionando, 
observará que o pensamento vai do conhecido para o conhecido.

Você não pode pensar no desconhecido.
Aquilo que você conhece não é real porque o que você conhece existe só no tempo.
Para se libertar da rede do tempo é preciso interesse, não pensar a respeito do desconhecido,
pois, você não pode pensar no desconhecido.

As respostas para suas preces são do conhecido.

Para receber o desconhecido, 
a própria mente deve se tornar o desconhecido.

A mente é o resultado do processo de pensamento, o resultado do tempo,
e este processo de pensamento deve chegar ao fim.
A mente não pode pensar naquilo que é eterno, infinito;
portanto, a mente deve estar livre do tempo,
o processo de tempo da mente deve ser dissolvido.

Só quando a mente está completamente livre do ontem,
e não está usando o presente como meio para o futuro,
ela é capaz de receber o eterno.

Portanto, 
nosso interesse em meditação é conhecer a si mesmo,
não só superficialmente,
mas todo o conteúdo da consciência interior, oculta.
Sem conhecer tudo isso e estar livre desse condicionamento
você não pode ir além dos limites da mente.
Por isso o processo da mente deve cessar,
e para essa cessação deve haver o conhecimento de si mesmo.

Portanto, meditação é o início da sabedoria,
que é compreensão de sua própria mente e coração.

-J. Krishnamurti, The Book of Life-


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