Quando
me ensinam/ensinaram ou pretendem/pretenderam me ensinar algo,
fazem-no/fizeram-no
sempre com um objetivo, uma intenção (admitidas ou não),
que
nunca está em consonância com meu Ser,
pois
visa anulá-lo, alterar sua essência...
O
ato do ensino é exterior e incide sobre mim,
acomodando-me,
aliciando-me, controlando-me
(através dos conceitos, do repetir, dos padrões, do "certo e do errado").
O
aprendizado, ao contrário, é um movimento interior,
pelo qual me transformo e transporto para além do "mundo dos comportamentos e atitudes esperados".
Depende
de mim, nunca de outrem.
Por
ele crio condição para "pertencer-me" e ao Todo,
para
reconhecer-me e ao Todo, para caminhar e modificar padrões, rever, crescer.
Por
mais que vinculem o aprender ao ensinar, esse vínculo jamais vai se dar. Há
sempre um movimento no aprender que independe do ensinar.
É no
âmbito do ensino que nos manteremos/permaneceremos como "analfabetos
funcionais", como autômatos, repetidores,
sem
o entendimento do significado e objetivo do que somos levados a praticar.
No
âmbito do aprender, o movimento interior depende, como já foi dito, de minha
percepção e entendimento, fato que o faz ser autônomo, apartado do ensinado, pois posso, por este ensino, perceber o "como não atuar" (seus enganos e ou incoerências), ou seja, ir no sentido oposto ao proposto por ele.
Mas,
se procuramos/procurarmos entender o “ensinar e o aprender” dentro dos
conceitos que nos são fornecidos,
obviamente
que a desvinculação desses dois parecerá absurda, inconcebível, portanto.
Ninguém
pode aprender por mim.
Ninguém
pode caminhar por mim.
Ninguém
pode SER por mim...
Logo,
pretender ensinar (algo, a caminhar, a Ser),
não
resulta em aprender.
É e
será meramente incutir...
Usee
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INFORME
Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.
Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.
O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.
Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?
Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.
No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.
Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.
ArqueiroHur