INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 27 de junho de 2020

O ‘medo do medo’ não é o “medo”!

Postagem original, em 19.06.2012


O ‘medo do medo’ não é o “medo”!

O “medo” é algo que conheço,
sei da sua existência.
Posso deixá-lo ‘guardado’,
não querer ou saber lidar com ele,
saber de “onde veio”;
por que ele lá está,
não querer ‘revivê-lo’.
Mas, não posso dizer que o desconheço.

O “medo” tem seu nascedouro
em algum revés, algo desconfortável;
em alguma “fraqueza” ou falha,
em alguma decepção, traição ou abandono
(nesta ou em outras existências).
É algo que não queremos passar novamente,
do qual “não temos coragem” para enfrentar,
que nos faz ‘esconder’, minguar, evitar;
nos tira a força...

O “medo do medo” é o que se produz,
com coragem,
para que “o medo” não aflore,
não seja descoberto;
que não percebam a nossa fraqueza
ou falha.

O “medo do medo” é destemido,
vive em si só, para seus princípios e defesa;
não detecta nada que não seja a sua manutenção,
do jeito que é.
Não preza nem considera,
pula de ‘escora em escora’ para se manter.

  
Não, “o medo do medo” não é o “medo”!

“O medo do medo” em nome do “medo”,
extirpa o respeito,
desliga a voz interior;
se vale de si,
do personagem que criou,
para assim se mostrar e passar,
deixando o medo em sua fraqueza,
esquecido onde está...

ArqueiroHur