Postagem original, em 07.03.2015
Reconhecer,
aceitar e trabalhar-se
É preciso descartar-se da
"personalidade"
em face do EU SUPERIOR.
De nada valem todas as palavras e promessas,
se não as confirmam os atos.
-Helena Blavatsky-
http://sabedoriaviva.ning.com/
Pois é, se não me reconheço e me aceito como “formatado”,
com uma personalidade mimada atuando somente
pelos meus interesses e vontades, repleta de conceitos e assim preconceituosa,
o que realmente transformo em meus passos?
Falar sobre seja o que for e manter as mesmas atitudes e padrões é
manter-se na mesma vibração, repetindo..., repetindo..., repetindo situações.
É o debater-se na areia movediça, afundando cada
vez mais nela,
por já se ter tido a percepção/orientação do
indevido e nega-lo.
"A
humanidade
- pelo menos em sua maioria -
detesta refletir, mesmo em benefício
próprio.
Magoa-se,
como se fora um insulto,
ao mais humilde convite
para sair
por um momento das velhas e batidas veredas
e, a seu critério,
ingressar num
novo caminho para seguir em alguma outra direção."
-Helena Blavatsky- (A Doutrina Secreta)
http://www.levir.com.br/teosofia74.php
Somente ocorre a revisão, se houve aceitação sem pudor ou ponderações.
Enquanto houver a prepotência e arrogância da “perfeição
pela imagem e semelhança”, onde se exime de qualquer responsabilidade sobre os
atos e condutas, e sendo ao mesmo tempo, merecedor de "graças a receber", tudo permanecerá no plano da pretensão, do achismo, do desejo
e querer.
ArqueiroHur
Nota: Muitos ainda esperam "as novidades" para serem conduzidos por elas. Mas, o caminho Evolutivo/Verdade sempre foi revelado e demonstrado em todas as eras e entre todos os povos; cabendo a cada um (lá, naquela era ou aqui, neste agora) a sua aceitação ou não. Pois ele, se apresenta (apresentou) contrário aos "interesses sociais" (políticos, religiosos, "regionais" e etc.), que somente refletem, por transferência, o egoísmo individual.
A relação como meio de fuga
A
relação só tem um significado verdadeiro
quando
é um processo de auto-revelação,
quando
nos revela a nós mesmos na própria ação da relação.
Mas
a maior parte de nós não quer ser revelada na relação.
Pelo
contrário,
usamos
a relação como um meio de encobrir a nossa própria insuficiência,
as
nossas próprias dificuldades, a nossa própria incerteza.
A
relação torna-se, portanto, mero movimento, mera atividade.
Não
sei se repararam que a relação é muito dolorosa,
e
que desde que não seja um processo revelador em que você descobre a si mesmo,
a
relação é simplesmente um meio de fuga de si mesmo.
-
Krishnamurti, The Collected Works vol V p 230-
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