INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 20 de junho de 2020

Um “deus” vingativo



Postagem original, em 07.01.2012



Um “deus” vingativo

O mesmo princípio que fundiu este conceito do “deus vingativo”, criou também a “benevolência desmesurada” fazendo-nos “esquecer” de leis básicas da Criação e da natureza: 
ação e reação; causa e efeito.

Sim!... Pois estas leis básicas nos dão a noção da responsabilidade e consciência sobre cada ato efetuado
e não ficarmos entregues ao domínio externo.

Desta forma, por estes conceitos, uma hora “serei castigado” 
e em outro momento, “tudo será perdoado”...

Reparem bem! 
Onde ficou a responsabilidade, a consciência, 
a “mão do Universo” a promover em cada ato o aprendizado, 
nestes conceitos?...

A Justiça Divina se aplica a TODOS, 
dentro das Leis da Criação e de acordo com a Vontade Divina, 
que presa o nível de consciência de cada um, individualmente. 

Da mesma forma, o AMOR DIVINO é, e atinge a TODOS! 
Não havendo “ninguém em especial”, medido pelo que já sofreu, pela cor ou espécie...

Ora!... Você "quer o colo de deus" para as suas mazelas, para as suas questões, certo?! 
Mas então, por outro lado, não liga a mínima para os outros que estão em pior situação que você, vivendo ao relento, passando fome, com doenças terminais, simplesmente ignora os de outras espécies... 

Exige a "justiça divina" dentro deste mesmo “quadro”, 
ou seja, ao que lhe convêm, sobre o que lhe afetou, 
lhe contrariou 
(coitado do "cachorro do vizinho", aquele mesmo que "atacou" o seu "bichinho de estimação", o seu "mimo")... 
Jamais vendo que para “lhe agradar”, "deus", teria que desagradar ao outro... 
São tantos os interesses!...




No entanto, quando se tem a consciência do crescer, 
de que esta estada aqui tem por propósito e fim a Evolução, sabe-se que a Vontade e a Justiça Divina estão sempre presente (em cada momento e situação) 
e assim, não se “invoca” ou se pede aquilo que ali já está e se dá!... 

Não se “julga” os acontecimentos, procura-se sim, 
vê-los como aprendizado ou limpeza e oportunidade para mudar o nosso rumo. 
E que somos responsáveis (direta ou indiretamente) 
pelos “acontecimentos” ou pelo que nos “recai”. 

Tem-se este entendimento e consciência!...


Mas, como conceber que a Criação tenha qualquer predileção por alguns dos seus “filhos” (de qualquer reino)?...

Como pode ser possível que “quem fale eu sou luz”, 
que vive “proclamando o amor incondicional” e “somos todos um”; possa achar-se/ver-se como “diferenciado”, “escolhido”?... 
Que “queira” a aplicação da benevolência para si 
e a justiça para o outro?...

Será isto consciência?... 

NÃO!... 

Isto é manter este padrão de segregação e soberba 
muito bem fincado pela formatação.

Poderia, neste ponto, discursar sobre “quem” os difundiu, 
mas para quê?...
O que lhe têm mais valia: “conhecer o passado” 
(mantendo-se “atrelado” a ele) 
ou VIVER o NOVO 
(desvencilhando-se das suas garras)?   


Assim, somente deixarei esta pergunta acima, dentro deste quadro.

E:

Que a LUZ da Sabedoria Divina banhe sua alma e personalidade.
ArqueiroHur

ps: de onde "tirei" a foto acima postada, haviam alguns comentários que ressaltavam: "que gracinha", "lindo", "adorei"... 
E lhes pergunto: 
-Vocês conseguem "ver/sentir" a expressão de terror que a mão humana imprimiu no filhote de gato?... 
É!... Cada um "vê/sente" aquilo que mais lhe atrai!... Demonstrando sempre a sintonia/vibração em que se encontra.
Mas quem "sabe ver" um olhar, "sentiu" o que Ele estava vivendo.