INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


domingo, 28 de agosto de 2016

Nossas Cascas... II



Postagem original aqui, em 20.02.2012


Nossas Cascas... II

Ontem recebi em minha casa uma visita, muito especial, de um serzinho (bebezinho) praticamente puro em sua existência terrena (digo praticamente porque ele ainda não recebeu a carga de formatações que o mundo nos dá).

Sua presença me fez pensar muito em minha (nossa) condição de “humano” neste mundo. Ao mesmo tempo, me fez entender, refletir e, no fim, reconhecer com mais propriedade as “cascas” todas que absorveram e ainda absorve meu (nosso) Ser.

Confesso que no fim do dia fui tomada por uma espécie de “angústia”, por reconhecer-me impotente, suscetível e modificada em minha essência, por não ter podido, por muito tempo, reagir, tomar o caminho do Ser, da Verdade, da Luz (do que verdadeiramente importa e dá sentido a minha existência neste mundo). 
Angústia por me dar conta que ainda estou/sou refém desta condição, que ainda fraquejo diante de certas conformações e pensamentos...

Tenho como certo que, num determinado momento de nossa vida aqui, estivemos limpos das aderências, das conformações, das formatações; das “cascas” que (se) grudaram em nós. 
Estivemos limpos de crenças, de um modo de pensar, de egoísmos, hipocrisias, cinismos, dogmatismos..., 
dos valores todos que nos conduziram até aqui e que, só mais tarde, bem depois de nossa incorporação, passaram a nos marcar  e desviar de nosso Ser e do papel primordial (de aprendizado e entendimento) que nos cabe neste mundo.

Por isso, não nos damos conta de que só estando “entregue ao nosso Ser” é que voltamos a experimentar alguma condição de pureza...(até que esta possa ser plena).

Esta entrega não constitui tarefa fácil, exige entendimento, escolha, responsabilidade, implica aprendizado, reconhecimento, desapego... 
Implica o abandono daquela condição de ser que nos foi “dada” pelo mundo, pelas vivências, pela conveniência e interesses. 
Implica, ainda, que estejamos cientes e conscientes do que nos caber ser, do 'que' e 'como' é preciso ser para estar em consonância com a Luz, com a Verdade...

[Usee]




quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Pequenos Pensamentos - XCVIII


Postagem original, em 17.11.2011


                          É ilusão,
                          esperar o respeito
                          daquele que se nega
                          e assim não se respeita.


                          Por outro lado,
                          deve-se vê-lo como SER
                          e perceber que o desrespeito a Este,
                          é maior.
                                                                         ArqueiroHur





quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A fuga e o que ela revela...




Google Imagem
Postagem original aqui, em 08.12.2012



A fuga e o que ela revela...

A fuga, própria do ser humano, 
revela e reflete a dificuldade e, porque não dizer,
o “medo” que temos de olhar para dentro de nós mesmos, 
de examinar-nos,
ali, onde somos “de verdade”...

Quero dizer,
positiva ou negativamente,
a depender da vibração em que nos encontramos 
e/ou nos deixamos ficar...

O exame, e não a fuga,
é o que nos pode revelar de dentro para fora,
dizer “quem” e “por que” somos como somos; 
nosso “modo” de ser e estar no mundo...

É óbvio e inegável que a descoberta interior
implica e demanda consciência
e entendimento sobre si; 
sobre que o se é, sobre estar aqui, ...
E depois, o caminho a seguir
e a consequente escolha...

Usee

http://luzsobremeuser.blogspot.com.br/



terça-feira, 16 de agosto de 2016

Criatividade através do autoconhecimento - J. Krishnamurti, The Book of Life

Postagem original aqui, em 02.06.2014



Criatividade através do autoconhecimento

Não existe método para o autoconhecimento.
Buscar um método invariavelmente implica o desejo de conseguir algum resultado
e é isso que todos nós queremos.
Seguimos a autoridade
– se não aquela de uma pessoa, então a de um sistema, de uma ideologia –
porque queremos um resultado que será satisfatório, que nos dará segurança.

Nós, realmente, não queremos compreender a nós mesmos,
nossos impulsos e reações, 
todo o processo de nosso pensar, o consciente bem como o inconsciente;
queremos antes buscar um sistema que nos assegure um resultado.
Mas a busca de um sistema é, invariavelmente, resultado de nosso desejo de segurança, de certeza,
e o resultado é, obviamente, não a compreensão de si mesmo.

Quando seguimos um método, devemos ter autoridades
– o professor, o guru, o salvador, o Mestre – que nos garantirão o que desejamos;
e esse, certamente, não é o caminho para o autoconhecimento, não é?

Sob o abrigo de uma autoridade, um guia, você pode ter, temporariamente, uma sensação de segurança, uma sensação de bem estar, mas isso não é a compreensão do processo total de você mesmo.
A autoridade, em sua própria natureza, 
impede a integral consciência de si mesmo
e, assim, finalmente destrói a liberdade;
só na liberdade pode haver criatividade.

Só pode haver criatividade através do autoconhecimento.

-J. Krishnamurti, The Book of Life-


http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20140601.php?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JKOnline_DailyQuotes_PT+%28JKOnline+RSS+PT%29