INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 6 de abril de 2019

A “bula” do efeito colateral da benesse

Postagem original, em 09.11.2014



A “bula” do efeito colateral da benesse

Fomos levados a associar o efeito colateral ou secundário, somente aos “danos” que os medicamentos alopáticos efetuam em termos físicos (sonolência, retenção de urina, mau funcionamento do aparelho digestivo -estomago/intestino- enfim...); mesmo assim, sem também darmos o devido cuidado ou atenção a “este efeito”, pois a promessa da benesse (cura) é maior. Tanto que continuamos nos valendo da sua utilização, como dos analgésicos, para “sanarmos” uma série de distúrbios.
É, tendemos sempre a olhar o que no momento é oferecido e nos interessa.

... Mas isto não se restringe aos medicamentos alopáticos e suas promessas de cura, não!...

Este olhar imediatista e que visa a ‘vantagem’ (lucros e soluções), se dá em todos os momentos, em cada ato que efetuamos; e também, não costumamos ter nenhuma atenção ou cuidado sobre ele.

Porém, quando os efeitos colaterais dos nossos atos aparecem, ficamos indignados e costumamos maldizê-los.

E isto por quê?

Porquê nos esquecemos de olhar/ler e seguir a “bula” que a Criação nos ofertou*.
Simplesmente ignoramos a sua existência, em troca do que podemos vislumbrar/obter de imediato.
E é a esta “troca” que devemos ficar atentos. Não para julgar, mas sim, para poder a ela evitar e findar com os efeitos colaterais.




Enquanto caminharmos em busca das benesses, ficaremos sujeitos
tanto aos efeitos colaterais, como estaremos em constante conflito com a Vontade Divina.

E, devemos nos perguntar:
- Nesta “batalha”, entre o “eu” e a Criação, quem suponho que tenha as condições de que seja o vencedor?...
- Valerá à pena enfrentar esta batalha?...

ArqueiroHur

*suas Leis e princípios; e de caminhar em consciência e consonância com Elas.