INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


sábado, 27 de julho de 2019

A coerência(in) do enquadramento



Postagem original, em 01.12.2015



A coerência(in) do enquadramento

Não aceitamos o rever individual sobre nossas “falhas”, manhas e artimanhas, sobre nossas incoerências.
Afinal, somos perfeitos!

Todavia, nos esforçamos e fazemos de tudo, de tudo mesmo (como manipular, aviltar, invadir, ameaçar e etc.) 
para que o ‘outro’ e ou o externo “mudem”, sejam o ideal que considero.

E por vermos ‘os outros’ como tendo o mesmo proposito nosso ou seja, sejam iguais, tudo que é construído é calcado nesta incoerência, nesta falsidade e hipocrisia.

Lembro-me de uma ‘fala/justificativa’ de uma “mãe”, quando alertada que sua filha, de 04 anos, havia trapaceado num joguinho infantil, 'retirando uma peça' do "quebra-cabeça" para que 'o outro' não pudesse monta-lo: 
“-Mas é só um jogo, não há mal nisto!
Revelando, inclusive, que esta era uma prática efetuada em sua casa, tendo sido lá o 'aprendizado'.



"Criamos nas pequenas coisas" o costume/prática da mentira, do ‘vale tudo’ para alcançarmos nossos objetivos/vontades/desejos; pois fomos também “criados” com eles, num círculo vicioso.

E é esta a razão de hoje ser muito difícil/sacrificante mesmo, neste agora, admitirmos ‘alguma mudança/revisão’ em nossos atos, postura e pensamentos.

É daí que tentamos fazer com que “o outro” e ou o meio/externo, que destoa dos nossos padrões, se enquadre, seja também ‘corrompido’ e assim, tudo flua na coerência da mesma vibração.

Desmatamos, concretamos, asfaltamos, represamos, enfim...,
o que importa 'sou eu', os meus interesses. 
Enquanto me mantiver "cego" para mim mesmo,
fomentarei o enquadramento ao meu redor,
fortalecendo-o em mim mesmo.

ArqueiroHur