INFORME

Muitos devem estar se perguntando a razão de não ter havido aqui, nenhuma mensagem ou texto sobre a situação que a humanidade está vivenciando.

Muito simples: tudo o que foi aqui exposto e proposto, foi para que pudéssemos ter a condição e o equilíbrio de transpor, em comunhão com o Universo Evolutivo, toda e qualquer situação/momento. Sem se ater ou embrenhar por algum ponto e, voltados sempre para o TODO.

O que está chamando muito a atenção e incomodando mais(para muitos), é o fato desta situação estar atingindo a toda humanidade e somente a ela (com seus parentes, vizinhos, amigos, conhecidos, conterrâneos, parceiros, enfim...), independente da classe social, da cor, do credo e da localização geográfica.

Mas, a fome (nos quatro cantos do planeta), a violência e assassinatos diários, as guerras, os extermínios de animais inocentes, as agressões às florestas, aos oceanos, ao solo e ao ar (a toda Mãe Terra), sempre estiveram presentes no cotidiano humano. E, estas barbáries (matanças) se mantiveram sendo ignoradas ou mantidas em segundo plano pela grande maioria de nós; mesmo elas não diferindo em nada ao que a humanidade está experimentando, em termos de massacre/mortes. Então, por qual razão tudo agora deve ser voltado a este ponto específico?

Assim, tecer qualquer comentário sobre esta situação (de onde veio e para onde irá...; a cura surgirá como... e etc..), será negar a tudo o que aqui foi transmitido, caindo no campo da especulação e alimentando à ilusão/sombra.

No mais, cuidem da sua energia/vibração (atentando aos pensamentos e atitudes), como estão sendo orientados a cuidar da higiene pessoal.

Que o Poder e a Ordem Divina se façam presentes em nosso caminhar.

ArqueiroHur


domingo, 20 de novembro de 2016

O rever diário e a direção de nossas práticas e atitudes...



Postagem original aqui, em 04.10.2013

O rever diário e a direção de nossas práticas e atitudes...

O que cada um vive e como vive,
assim como a mudança que promove
(ou vir a promover)
em  suas posturas e atitudes, resulta de suas escolhas.
Do mesmo modo, se se estagna na ignorância
ou se se transforma interiormente,
é em decorrência de suas escolhas.

As condições e situações de aprendizado,
como já foi dito tantas vezes,
chegam para todos, indistintamente.
Cabe a cada um escolher, entre querer mudar; 
trabalhando-se e transformando-se,
ou ficar à espera de “melhoras”;
no “conforto” que imagina ter
e na acomodação a que se submete, sem trabalhar-se.

Observem determinadas condições recorrentes
em nossa vida, no dia a dia:

A alegria, a coragem, a força, a sinceridade, etc.
que esboçamos/transmitimos
quando estamos em paz/equilíbrio,
assim como a tristeza, o medo, a fraqueza,
a mentira, etc. que manifestamos diante da dor,
das frustrações, decepções, incompreensões, etc., 
assumem em nós à proporção que permitimos.
Somos nós a permitir que se instalem em nós,
somos nós a nutri-los e reforça-los...

Tudo isso se reporta as escolhas que fazemos
(todo dia, a todo o momento).
Assim, as atitudes que tomamos,
as posturas que assumimos,
o modo como nos colocamos diante das coisas,
dos outros, de nós mesmos, das situações
e, por fim, de toda Criação;
observando, respeitando, compreendendo,
reconhecendo, ou o contrário disto,
refletem o que em nós é revisto, reparado,
transformado, ou reforçado.

Diante disto,
no lugar de especular o motivo daquilo que nos afeta, 
“procurando e olhando para o externo, buscando nos acontecimentos/fatos, pessoas e no ‘dito e efetuado’”, 
cabe-nos e é devido perguntar-nos e observar
quais foram às condições interiores que criamos
para que preponderasse o desequilibrando
(que tanto nos deixa “pesados”
como produz afastamento e individualização).

Por outro lado,
e considerando que o equilíbrio nos coloca em sintonia 
com a Luz do Ser e  com o Todo,
produzindo interiormente a harmonia a ser refletida
e traduzida para o externo
e fazendo vigorar a consciência e o entendimento,
cabe-nos esforçar por criar e manter um/o estado de alegria, coragem, determinação, sinceridade, etc.

Faz parte deste esforço um exercício muito simples
e necessário, no sentido do REVER
(diário, constante),
sugerido por ArqueiroHur
(em um escrito seu, que publico abaixo),
e que pode ser realizado sem cobranças,
sem reviver situações, sem acusações,  
mas com cuidado, amorosidade, leveza, compreensão...
(como ele ali também sugere).

O exercício
(uma “brincadeira” de perguntar-se "o que é, o que é?"), 
consiste em perguntar e responder a si,
dentro dos acontecimentos do dia,
qual foi o foco, a vibração, o aprendizado...;
o que cada situação nos fez ver/perceber,
o que nos ensinou, no que nos fez vibrar;
o que nos fez compreender, rever,
modificar/transformar...

É algo, vale reforçar,
para se realizar com sinceridade, firmeza, clareza,
mas também, amorosidade, leveza, compreensão e respeito.

Quando bem realizado,
este exercício nos pode colocar diante de nós mesmos,
na verificação diária daquilo que nos mantém
ou separa da Luz/Verdade,
revelando a direção de nossas práticas e atitudes
e deixando falar o Ser, através de nossa voz interior...

Que compreendamos!

Somente quem vai fundo em si,
descobre sua força e disponibilidade para transformar-se... 
E é graças a um trabalho constante que podemos nos elevar interiormente,
acima situações que nos limita, faz fraquejar,
prende e conforma...
Quanto a isso não se pode duvidar.



Usee



sábado, 19 de novembro de 2016

Precipitação e julgamento




Postagem original aqui, em  08.11.2012


Precipitação e julgamento


Embora tenhamos imensa dificuldade em fazer um juízo
sobre nós mesmos
(quando o fazemos é com o ego inflamado de vaidade
ou de forma depreciativa),
não raro, temos muita facilidade em fazê-lo
em relação aos outros, o que ocorre, invariavelmente,
em tom de julgamento (depreciativo ou de pujança).

Costumamos nos antecipar ao modo de ser do outro
– de todos outros – fora de nós
(não falo só de outra pessoa), olhá-los, julgá-los
e julgar conhecer aspectos de sua pessoalidade
e de seu interior,
como se tivéssemos o poder de revirá-lo ao avesso,
penetrar em seu Ser e conhecer sua Essência.

De onde vem esta pretensão e arrogância?
Quem nos deu esse poder?

Embora este seja um comportamento recorrente,
raramente (ou nunca) nos leva a refletir.

Pensar sobre nossas atitudes é sempre uma tarefa difícil,
e muitas vezes dolorosa, uma vez que
não nos reconhecemos sob o mesmo parâmetro
nem nos medimos com a mesma medida
com que medimos o outro.

O princípio básico que devia (e deve) nos orientar
é o seguinte:
“assim como não me conheço completamente,
também não posso conhecer o outro”,
portanto,
devo abster-me de julgá-lo.

O conhecimento que podemos ter de nosso interior;
de nosso Ser,
depende do acesso ao caminho que nossa consciência nos dá.


É ela que abre caminho para o “reconhecimento”
e conhecimento do Ser;
nosso e do outro (dos outros) fora de nós,
no lugar em que este se manifesta (na própria consciência),
e “apenas” aí.

Assim sendo,
o conhecimento e reconhecimento do outro,
depende do conhecimento e reconhecimento que temos de nós. 
Nestes termos, conheço e reconheço o outro,
apenas e na medida em que conheço e me reconheço; 
conscientemente.
Isto equivale a "sentir", aceitar, respeitar e amar;  
a mim e ao outro. 

Percebem o vínculo necessário da condição do Ser? 
Percebem o “elo” que nos faz ser segundo
(e com) o outro (os outros), segundo uma Unidade;
plasmada e predeterminada?

 Eu sei, é incognoscível...

Então, se foge à nossa compreensão,
porque nos antecipamos, emitimos juízos e julgamos o outro, 
como se tivéssemos a posse do conhecimento de seu interior?

Ah! Pela aparência! Pelo que ele “mostra” ser!

É... Não é por outra instância que o fazemos!

Usee




quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Reconhecemos o significado e destinação do nosso “estar no mundo"...?




Reconhecemos o significado  
e destinação do nosso “estar no mundo"...?



“Existimos, a que será que se destina?”

Postagem original aqui, em 25.05.2012
            


Não é por acaso que desconhecemos ou ignoramos
o sentido, significado e destinação
do nosso “estar no mundo"...

Muitos passaram (estiveram) 
e muitos estão passando pela existência sem reconhecer-se
e conduzir-se em consonância
com o sentido de sua existência, atento, consciente,
ciente, autenticamente dado
ao/no convívio com os outros (toda Criação).

Os discursos proferidos,
o “tom” dos apelos pela “necessidade”
da mudança de postura 
no que diz respeito ao “convívio” e “trato” com os outros
e pela construção de uma (nova) "mentalidade planetária",
por si só, apenas atende a voga de uma pseudo consciência,
forjada pelo temor e pelo interesse (de preservação
e segurança), particular e/ou coletivo,
diante do que se anuncia.

Nós, porque (e quando)
nos distanciamos de nossa natureza (essência/Ser)
nos deixamos levar por esse modo de ser e estar...
Falta-nos o “olhar” razoável, a atitude razoável,
uma postura razoável diante do mundo,
para com nós mesmos, para com os outros,
para com o Todo...

A “consciência de si” (o reconhecimento de si),
a autêntica relação conosco e com o Todo,
não passa pelo temor ou pelo interesse, 
passa pelo sentir e pelo entendimento do que nos cabe ser,
de como devemos agir, de como devemos “atuar”,
enquanto aqui estivermos.

É por aí que damos passos
no sentido compreender o sentido de nosso “estar no mundo”,
que reconhecemos o significado e destinação de nossa existência 
e da existência de cada coisa, de cada um dos outros.

Usee
  



Estar Próximo...

Postagem original, em 23.07.2011



            Estar Próximo...
            É não pegar na mão,
            Pelo medo de ter de abraçar.

            Estar próximo...
            É ficar na beira da praia,
            Sem se lançar ao mar.
            Na espera do talvez...
            Da onda, vir lhe buscar.

            Estar próximo...
            É não querer perder,
            Aquilo que não quis obter.

            Estar próximo...
            É ficar na penumbra.
            É não ser nem LUZ, nem sombra.
            É temer... Amar.

                                     ArqueiroHur


Adendo: Amar o AMOR do SER, Sendo-O. O AMOR desinteressado e pelo TODO.